“Deus”, é uma ideia que se origina em nossa mente, sua existência é fundada apenas no mundo das ideias, não podendo existir fora desse contexto. Também podemos representá-lo por uma simples equação: “D1 = D” isso mostra que a imagem e representação de “Deus”, é apenas conceitual e não existe outra forma ou derivação que se possa obter, a não ser esta. Segue a resolução da equação:
Equação Deus
O limite “d = d”, quando “d” tende a 1. Significa que a ideia “d” ou “Deus”, pode ser somente igual a ela mesma, ou seja, não podemos atribuir qualquer valor, forma ou sentido, além daquele que gerou a sua própria representação.
Não havendo como expandir esse conceito para outros domínios, percebe-se que estamos diante de um esgotamento de sentido, tornando a ideia “Deus”, exaurida por falta de correspondência, não podendo mais ser aplicada a qualquer outro campo do conhecimento humano.
Publicado por {RCRISTO - Tecnologia, Informação, Conhecimento}
Trabalho há 28 anos com ciência da computação. Estou me aperfeiçoando em sistemas em nuvem, aplicações empresariais, tecnologias Google, administração da complexidade computacional: machine learning e depp learning (aprendizagem computacional e profunda de máquinas), pensamento e raciocínio matemático.
Em meu Blog faço a divulgação e compartilhamento de conteúdo intelectual e informações referentes às tecnociências e assuntos relacionados ao tema. Nas horas vagas curto viagens, fotografias da natureza, estudos matemáticos com foco em epistemologia, estudos sistêmicos, cosmologia e teoria do conhecimento.
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Reinaldo Cristo | Criar seu atalho
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Um comentário em “A inexistência de “Deus” fora do campo das ideias”
Parabens pelo Blog! Muito interessante!
Desde a Antiguidade, o ser humano se dedica à necromancia (consulta aos mortos), à sideromancia (consulta às estrelas), feitiçaria, magia, idolatria e tantas outras formas que evidenciam o vazio, A NECESSIDADE DE CRER, o desejo de se agarrar a alguma e qualquer coisa. A visão da “sorte” através das palmas das mãos também é uma forma antiga de consulta, assim como os tarôs (cartomantes). Os harúspices da Roma antiga colhiam oráculos a partir das vísceras dos animais (hepatomancia), e por aí vai…
É notável como a humnanidade e bilhões de pessoas sentem necessidade de acreditar em qualquer e alguma coisa. Há os que tem suas crenças legadas pelos pais, há os que tem suas crenças definidas e delas se nutrem e buscam ali um sentido para as suas vidas. Há no entanto , quem, como um beija-flor ou borboleta, vai de flor em flor, à procura do que acreditar, e nessa busca multiforme de crenças e crendices, acaba elegendo nenhuma fonte que valha a pena!
LEITURAS RECOMENDADAS:
“o problema com Deus” de Bart D. Ehrman
“deus não é Grande” de Christopher Hitchens
” Carta a uma Nação Cristã” de SAM HARRIS
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