O cientista britânico Stephen Hawking afirmou em seu novo livro que não há mais espaço para Deus nas teorias sobre o surgimento do universo. Para ele, o Big Bang foi simplesmente uma consequência da lei da gravidade.
“Não é necessário que evoquemos Deus para iluminar as coisas e criar o universo”, afirmou o estudioso. O livro, que teve trechos divulgados nesta quinta-feira, será publicado em partes no jornal “The Times”.
Enquanto em seu best-seller “Uma breve história do tempo”, publicado em 1988, o cientista sugeria que a ideia de que um Deus ou ser divino não é necessariamente incompatível com a compreensão científica do universo; em “The grand design”, seu novo trabalho, isso é negado devido à descoberta de um planeta que orbita uma estrela fora do Sistema Solar – sendo esse um marco contra a crença de Isaac Newton de que o universo não poderia ter surgido do caos.
“Por haver uma lei como a gravidade, o universo pode e irá criar a ele mesmo do nada. A criação espontânea é a razão pela qual algo existe ao invés de não existir nada, é a razão pela qual o universo existe, pela qual nós existimos”, comenta.
Fonte: AFP
Affe muito hipócrita , de pensar que que um nada explodiu e então do nada foram surgindo
os animais e as espécies tanto na fauna quanto na flora , não Obrigado prefiro acreditar que tudo foi criado por Deus
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Olá Daniel. Não se trata de hipocrisia, quanto mais acesso à informação você possuir, mais percepções você têm sobre o mundo à sua volta. A crença é um produto cultural que atravessou o tempo e chegou até nós por meio dos veículos de comunicação, mas não possui embasamento científico, ao contrário, é puramente o senso comum tentando explicar coisas que estão muito distantes desse critério de análise. O universo nasceu de um ponto matemático infinitamente denso chamado de singularidade, foi graças a essa singularidade que estamos aqui! Mas essa singularidade não teve vontade própria para criar o Universo, que foi apenas uma consequência do desenrolar dos fatos, se tivesse aí sim você poderia chamar de Deus.
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CONCORDO!!
A FITA DO DNA, A FORMA COMO NOSSOS OSSOS FORAM FORMADOS NO VENTRE DE NOSSA MÃE…
ISSO NÃO NASCEU ”DO NADA”;
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Há muito tempo venho estudando o que é Deus/Ser/Cosmos/Nada e as conclusões são as seguintes:
Deus = A (tudo), igualar a tudo é um completo absurdo de sentido.
Deus = N (nada), idem.
Deus = Null (nulidade), está correto! É anular uma concepção errônea por falta de melhor significação.
Ente = Nós (qualificativo filosófico).
Ser = L(E), o ser está no limite de todas as nossas possibilidades (qualificativo filosófico).
Universo = L(EC), o universo está no limite da expansão do espaço/tempo (qualificativo físico cosmológico).
Possibilidade Multiverso = P(M), múltiplos universos.
Nada = {}, apenas um conjunto vazio.
Singularidade = R{.}, no sentido cosmológico pode ser definido como a ruptura de algo.
Segue as perguntas:
Deus existe?
Deus = Null, melhor qualificativo – anular (nadificar) o termo para evitar redundâncias e circularidades de sentido.
Qual o limite do Ser?
O limite do Ser é igual ao limite de todas as possibilidades do Ente!
Quando o Ser acaba?
Quando for nadificado, isto é, quando deixar de existir ou na morte no Ente!
Onde está o limite do Universo Observável?
Está no limite de sua expansão, hoje é da ordem de 45 bilhões de anos luz: http://www.astronoo.com/pt/artigos/tamanho-do-universo.html
O que havia antes ou depois do universo?
A possibilidade do multiverso!
O que há entre dois Universos?
A possibilidade do Nada!
Analisando mais à fundo esses termos, podemos concluir que o Nada aparece nos seguintes qualificadores: Matemático, Físico, Filosófico.
O Nada atua como se fosse uma singularidade tangente em relação ao existente, vindo a substituir as condições anteriores/posteriores de qualquer enunciado cuja complexidade seja extrema.
Para compreender melhor os termos matemáticos das singularidades e cirurgias, recomendo a leitura da prova das possibilidades de cirurgias matemáticas neste trabalho exemplar: Fluxo de Ricci e a Conjectura de Poincaré – By John Morgan, Gang Tian: https://rcristo.com.br/2014/01/01/fluxo-de-ricci-e-a-conjecture-de-poincare-by-john-morgan-gang-tian/
Pensamento = S(RN), o pensamento é o resultado do somatório de nossas redes neurais, é por intermédio dessas redes que o pensamento segue um fluxo constante de aprendizagem ilimitada. O gerador de nosso pensamento é o cérebro e sua reflexão está em nossa consciência cuja posicionalidade pode ser melhor compreendida pelo estudo dos espaços a seguir.
Compreensão dos espaços:
Espaços topológicos: https://pt.wikipedia.org/wiki/Espa%C3%A7o_topol%C3%B3gico
Espaço de Hilbert: https://pt.wikipedia.org/wiki/Espa%C3%A7o_de_Hilbert
Espaço de Hausdorff: https://pt.wikipedia.org/wiki/Espa%C3%A7o_de_Hausdorff
Para novas reflexões sobre o Universo recomendo este livro: The Big Picture – Sean Carroll Epub: https://drive.google.com/open?id=0B-IzSwsM47necmMzR29GMmxfMGM
Sean Carroll explica o significado natural do cosmos.
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14 Ora, o homem natural não compreende as coisas do Espírito de Deus, porque lhe parecem loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente.
1 Coríntios capítulo 2 versículo 14
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Prezado Ricardo Santos,
a espiritualidade é um sentimento de pertencer a algo maior que nós mesmos, mas não podemos estendela para explicar nossas origens. O universo não está sujeito aos nossos desejos, vontades e sentimentos. Somente a razão é aplicável na compreensão da complexidade do cosmos. Abs.
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