Francesca Michielin – Nessun Grado di Separazione (Nenhum grau de separação – tradução)

Nessun Grado di Separazione

È la prima volta che mi capita

Prima mi chiudevo in una scatola

Sempre un po’ distante dalle cose della vita

Perché così profondamente non l’avevo mai sentita

E poi ho sentito un’emozione accendersi veloce

E farsi strada nel mio petto senza spegnere la voce

E non sentire più tensione solo vita dentro di me

Nessun grado di separazione

Nessun tipo di esitazione

Non c’è più nessuna divisione

Fra di noi

Siamo una sola direzione in questo universo

Che si muove

Non c’è nessun grado di separazione

Davo meno spazio al cuore e più alla mente

Sempre un passo indietro

E l’anima in allerta

E guardavo il mondo da una porta

Mai completamente aperta

E non da vicino

E no, non c’è alcuna esitazione

Finalmente dentro di me

Nessun grado di separazione

Nessun tipo di esitazione

Non c’è più nessuna divisione

Fra di noi

Siamo una sola direzione in questo universo

Che si muove

Nessun grado di separazione

Nessuna divisione

Nessun grado di separazione

Nessun tipo di esitazione

Non c’è più nessuna divisione

Nessuna esitazione

Siamo una sola direzione in questo universo

Che si muove

E poi ho sentito un’emozione accendersi veloce

E farsi strada nel mio petto senza spegnere la voce

Nenhum grau de separação

É a primeira vez que me acontece

Antes me fechava em uma caixa

Sempre um pouco longe das coisas da vida

Porque tão profundamente nunca antes a tinha percebida

Então eu senti uma emoção inflamar-se veloz

E fazer-se estrada no meu peito sem apagar a voz

E não sentir mais a tensão só vida dentro de mim

Nenhum grau de separação

Nenhum tipo de hesitação

Não há mais nenhuma divisão

Entre nós mesmos

Somos uma única direção neste universo

Que se move

Não há nenhum grau de separação

Dava menos espaço ao coração e mais a mente

Sempre um passo atrás

A alma em alerta

E olhava o mundo de uma porta

Nunca totalmente aberta

E não de perto

E não, não há alguma hesitação

Finalmente dentro de mim

Nenhum grau de separação

Nenhum tipo de hesitação

Não há mais nenhuma divisão

Entre nós mesmos

Somos uma única direção neste universo

Que se move

Nenhum grau de separação

Nenhuma divisão

Nenhum grau de separação

Nenhum tipo de hesitação

Não há mais nenhuma divisão

Nenhuma hesitações

Somos uma única direção neste universo

Que se move

Então eu senti uma emoção inflamar-se veloz

E fazer-se estrada no meu peito sem apagar a voz

Créditos: Eurovision Song Contest
Tradução: Vagalume

Metropolitan Museum of Art de Nova York – quase todo o acervo está disponível online

Banner - The Met PublicationsO Metropolitan Museum of Art de Nova York está disponibilizando de forma livre e gratuita uma compilação dos últimos 50 anos de todo seu acervo, são obras compostas por: desenhos, esculturas, filmes e principalmente livros. Acesse ou faça downloads sem restrições.

Há também os Apps para Apple IOS e Android em The Met App

Abaixo pode ser visto a localização do Museu em Nova York

Fonte: The Met

Fractais – uma viagem psicodélica

Fractais (do latim fractus, fração, quebrado) são figuras da geometria não-Euclidiana. As formas fractais são surreais (exóticas) cujas áreas são limitadas, mas o perímetro é infinito, sendo formadas por caminhos similares.

Para quem desejar calcular os fractais, segue um ótimo manual – Cálculo da Dimensão Fractal.

Fonte: Fractal Fonte: Geometria fractal Créditos: 15 Second Fractals

Como a arte fez o mundo (episódios 1 a 11) – mais humano do que o humano – BBC

Importante documentário (clique em CC para ativar as legendas em português) sobre como a arte evoluiu, desde a Vênus de Willindorf, datada de 24.000 anos atrás, quando ainda éramos caçadores e coletores, avançando ao tempo dos Egípcios a 5000 de nossa era (3 mil anos antes de Cristo), foi descoberto que a cultura egípcia não mudou o padrão de representar o corpo em suas pinturas e esculturas pelo período de 3000 anos. Seguimos até o período da cultura grega, 700 anos AC, que conseguiu representar perfeitamente o corpo humano na forma de esculturas avançadas, facilitado pelo conhecimento da matemática.

Ao analisar as figuras encontradas nas cavernas rupestres, comparando com os rituais dos povos africanos, conseguimos identificar traços culturais que contrastam com a utilização de alucinógenos usados até hoje por essas culturas, cujo objetivo é resgatar visões observadas nesse experimento.

Englobando tudo, desde pinturas rupestres à cerâmica, das pirâmides aos palácios, “How Art Made The World” (como a arte fez o mundo), investiga a tendência global por representações irrealísticas do corpo humano, os poderes secretos do cinema, a forma como os políticos conseguem manipular as pessoas tão facilmente, as visões da morte e da vida no além, e de forma crucial, o porquê de usarmos imagens.

Música: – “A Man and a Woman” por Keith Ferreira, Mary Carewe, The City of Prague Philharmonic Orchestra (…)

Fonte: Docspt Arte

O melhor de Lindsey Stirling

Nascida em 21 de Setembro de 1986 Lindsey Stirling é uma violinista, dançarina, cantora e compositora. Com seu canal no YouTube criado em 2007, Lindseystomp, em homenagem à sua primeira banda Stomp, é a fonte principal de seus vídeos musicais.
Em 2011, o canal atingiu grande popularidade com mais de 375 milhões de visitas e 3,5 milhões de assinantes até novembro de 2013. A primeira turnê aconteceu nos Estados Unidos em 2012. Em 2013 iniciou sua turnê européia em 26 cidades.

Canal Lindsey Stirling: Lindseystomp

A percepção e imaginação de Rogan Brown

O artista plástico Rogan Brown, mostra a sua arte espelhada nas formas mais complexas da natureza. Ele próprio afirma que seu trabalho é explorar e reapresentar as formas orgânicas e naturais, tanto minerais quanto vegetais. Olhando os padrões de repetidos motivos que percorrem os fenômenos naturais em diferentes escalas, do microscópico ao macroscópico, a partir de células individuais e formações geológicas de grande porte.

Citações do autor dos desenhos em papel

“Sou inspirado em parte pela tradição do desenho científico e modelismo, e particularmente ao trabalho de artistas-cientistas como Ernst Haeckel. Mas, embora a minha abordagem envolva a observação cuidadosa e detalhada (científica), desenhos preparatórios são sempre substituídos pelo trabalho da imaginação, tudo tem que ser refratado através do prisma da imaginação, distante e, de alguma forma transformada.

Quero comunicar meu fascínio com a imensa complexidade das formas naturais e é por isso que o processo por trás do meu trabalho é tão importante. Cada escultura é extremamente demorada e trabalhosa e este trabalho é um elemento essencial não só na construção, mas também no significado de cada peça. O artefato acabado é realmente só o vestígio fossilizado e fantasmagórico deste longo processo lento, de realização. Escolhi papel como um meio, porque capta perfeitamente aquela mistura de delicadeza e durabilidade que para mim caracteriza o mundo natural.”

“A árvore que faz alguns verterem lágrimas de alegria é, aos olhos de outros, só uma coisa verde que atravanca o caminho. Alguns vêem a Natureza como algo ridículo e deformado e outros mal lhe dirigem um olhar. Mas para os olhos do homem imaginativo, a Natureza é a própria Imaginação. “William Blake (1757-1827)”.

Veja abaixo as ilustrações em papel

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Efeitos cinematográficos utilizados no filme “O Grande Gatsby (2013)”

O cinema utiliza todas as melhores técnicas computacionais de que se tem notícia, como resultado podemos vislumbrar realidades extraordinárias. Veja as cenas do filme “O Grande Gatsby” (2013) que revelam diferentes aspectos de construção da obra cinematográfica.

Fonte: Mega Curioso

Noite na Namíbia – Marsel van Oosten

Não é fácil chegar com algo novo, quando você visitar o mesmo lugar todos os anos por mais de uma década. Ao longo dos anos Marsel criou o mais extenso e mais popular portfólio de fotografia noturna da Namíbia, e há dois anos ele decidiu que era hora de levá-lo ao próximo nível.

A ideia era criar uma fotografia noturna, vídeo timelapse (câmera lenta), com seus temas mais populares neste país incrível: as árvores contos de fadas, e árvores mortas, algo que nunca havia sido feito antes. Mas em vez de ir para cenas estáticas, Marsel decidiu acrescentar movimento às cenas usando um sistema de Dolly (trilhos).

Todas as cenas foram filmadas durante a noite com as Nikon D3, D3s e câmeras D4. Nós usamos pequenos faróis para iluminar seletivamente árvores e rochas, e também a luz da lua. Quanto mais brilhante a cena, mais lua havia na época. Para a cena do arco programamos os disparos exatamente com lua, que envolveu um pouco de cálculo e planejamento. Mas o mais difícil de tudo foi, provavelmente, a cena de névoa em Deadvlei. Névoa em Deadvlei só ocorre em torno de cinco vezes por ano, por isso tivemos que manter um olhar atento sobre as previsões meteorológicas e muitas tentativas foram infrutíferas. Quando finalmente entendi direito, os resultados excederam as nossas expectativas e mostraram Deadvlei como ninguém nunca viu antes.

Cada segundo de vídeo é composto por 30 fotografias. No total, Marsel disparou mais de 16 mil imagens ao longo de um período de dois anos para este projeto.

O vídeo ganhou o prêmio fotográfico Viagens em 2012.

Créditos

Diretor: Marsel van Oosten

Editora: Daniella Sibbing

Compositor: Simon Wilkinson

Produzido por: Squiver

Equipamentos utilizados:

Câmeras: Nikon D3, D3s and D4

Lentes: Nikon 14-24/2.8 and 24-70/2.8

Tripé: Gitzo

Dolly (trilho para câmera): Estágio zero, percepção dinâmica

twitter: twitter.com/Squiver

facebook: Marselvanoostenphotography

Museu Oscar Niemeyer recebe a mais completa e importante exposição de M.C Escher já realizada no Brasil

Autoretrato

Autorretrato no espelho esférico, 1950. Litografia 31,8 x 21,3 cm (© M.C. Escher Foundation – Baarn)

O Museu Oscar Niemeyer (MON) em Curitiba, recebeu no dia 11 de abril de 2013, a mais completa exposição já realizada no Brasil dedicada ao artista gráfico holandês Maurits Cornelis Escher (1898 – 1972). A mostra “A magia de Escher” reúne 85 obras, entre gravuras originais, desenhos e fac-símiles, incluindo todos os trabalhos mais conhecidos do artista. O acervo da coleção da Fundação Escher na Holanda estará distribuído nas salas 1 e 2 do museu até o dia 11 de agosto. O horário para ver a exposição “A magia de Escher” será estendido até as 20 horas, de terça a sexta-feira. Devido ao controle de temperatura e umidade das salas para que não haja nenhum dano às obras, o acesso do público será controlado por senha.

A exposição permitirá que o público passe por uma série de experiências que desvendam os efeitos óticos e de espelhamento que Escher utilizava em seus trabalhos. Experiências como olhar por uma janela de uma casa e ver tudo em ordem e, em seguida, ver tudo flutuando por outra janela, ou ainda assistir um filme em 3D, que possibilitará um passeio por dentro das obras do artista. A expografia ainda apresentará animações de algumas das gravuras de Escher.

Há dois anos, quando foi exposta no Rio de Janeiro, Brasília e São Paulo, a mostra foi declarada como a exposição mais visitada no mundo em 2011, segundo a The Art Newspaper, publicação especializada em artes e que todo ano faz levantamento das mostras mais prestigiadas.

De acordo com o curador Pieter Tjabbes, essa será a única oportunidade de apreciar tantas obras reunidas fora do museu. “As obras do Escher são muito raras e muito procuradas para exposições. Só existem três coleções no mundo”, diz o curador. Depois de Curitiba, “A magia de Escher” segue para Belo Horizonte no Palácio das Artes, de 18 de setembro a 17 de novembro, com patrocínio do HSBC.

 

Escher

Repteis M. C. Escher

Répteis,1943. Litografia 33,4 x 38,5 cm (© M.C. Escher Foundation – Baarn)

Foi depois de uma incursão à Espanha, onde teve contato com mosaicos mouros que o artista foi estimulado a desenvolver trabalhos utilizando o preenchimento regular do plano. Escher achou muito interessante as formas como cada figura entrelaçava a outra e se repetia, formando belos padrões geométricos. Destacam-se também os trabalhos que exploram o ambiente. Escher brincava com o fato de ter que representar o espaço, que é tridimensional, em um plano bidimensional, como a folha de papel. Com isso, ele criava figuras impossíveis, representações distorcidas, paradoxos.

“Escher utilizava princípios da matemática sem ser rígido na sua aplicação. Ele seria mais um matemático amador, que aplicava certos efeitos quase intuitivamente. Há obras que mostram situações que parecem normais, mas com uma observação mais atenta, elas comprovam ser impossíveis. Elas são baseadas em modelos matemáticos como a cinta de Möbius ou o triângulo de Penrose”, explica Pieter. As obras “Belvedere” (1958), “Subir e descer” (1960) e “Cascata” (1961) são exemplos dessa aplicação.

Sobre as instalações interativas

Tudo na exposição foi pensado para que o público, de uma forma lúdica, atente para as dimensões visuais criadas por Escher. Um quebra-cabeça gigante, por exemplo, mostrará como ele se utilizava de imagens geométricas ou figurativas unindo-as umas às outras para criar gravuras que remetem ao infinito, comum em obras como em “Menor e Menor” (1956), o clássico “Dia e Noite” (1938) e “Metamorphosis II” (1940) onde o artista mostra como por meio de pequenas mudanças numa sequência é possível transformar uma imagem em outra.

Assim como Escher adorava brincar com a percepção imediata das pessoas, apresentando um mundo dos sonhos onde não existem direções certas, em cima ou embaixo, a mostra também recriará essa sensação ao utilizar alguns efeitos, como o de uma imagem plotada no chão que se completa no espelho curvado, em uma divertida mistura das três dimensões. “Adoramos o caos porque sentimos amor em produzir ordem”, dizia o artista.

Créditos: MON

Espetaculares desenhos em perspectiva de Justin Beever

O artista plástico “Justin Beever” surpreende a todos com os seus desenhos em perspectiva sobre superfícies lisas de ruas e calçadas. A magnitude de sua arte pode ser vista em ruas e calçadas em diversas cidades pelo mundo. Esperamos que ele venha para Curitiba fazer a sua arte também em nossas ruas.

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