Por que a alfabetização no Brasil é falha? A educadora Magda Becker Soares responde!

A educadora Magda Becker Soares afirma que o sistema educacional no Brasil falha em decorrência não somente da má formação dos professores mas do método utilizado no ensino fundamental que desconsidera o viés cognitivo e foca mais na repetição do assunto ensinado em sala de aula. A essa representação chamamos letramento.

Na falta de melhor compreensão de como o processo de aprendizagem evolui de acordo com a percepção da criança e principalmente com o déficit de percepção dos próprios professores, confundindo o letramento com aprendizagem efetiva, faz as crianças adquirem uma habilidade para reproduzir os elementos da fala e escrita tornando-as deficitárias na parte mais importante: a assimilação cognitiva do conteúdo: significado, construção do pensamento, formulação de perguntas, raciocínio crítico e tradução dos textos.

Não basta apenas ensinar às crianças a copiarem as letras e textos por repetição sem considerar a capacidade de seus cérebros para conjugar o significado das palavras, textos e frases. Se faz necessário desde o início ensinar o conteúdo do texto/contexto e frases apreendidas dentro do cotidiano e realidade onde as crianças estão inseridas. Os professores da educação fundamental precisam receber treinamento em como o cérebro funciona, como os neurônios trabalham para formar as redes neurais e seu impacto na aprendizagem.

Nossos educadores falharam ao se preocuparem apenas em discutir e aplicar métodos, isso causou um enorme estrago na formação dos jovens e adultos de hoje, cuja classificação educacional comparada a outros países nos joga para os últimos lugares.

A falsa percepção da realidade constitui um problema que afeta a maioria dos jovens e adultos em nosso país, uma pesquisa elaborada pelo instituto britânico Ipsos Mori, confirma que o Brasil só perde para a África neste quesito.

Infelizmente o Brasil é um país cuja população pode ser considerada semialfabetizada.

Fontes: Canal Futura www.dwd.com Wikipedia

Métodos de Análise Econômica 2016

Métodos e Instrumentos de análise de conjuntura econômica. Indicadores de instituições nacionais e multilaterais. Conhecimento de fontes de informações e uso de banco de dados. Busca da simplicidade em complexidade de grandes planilhas Excel. Apresentação em PowerPoint dos resultados de pesquisas empíricas: organização conceitual de dados e informações….

Blog Cidadania & Cultura

UnicampUNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS

Instituto de Economia

CE-542 – MÉTODOS DE ANÁLISE ECONÔMICA V

2º semestre de 2016

Prof. Dr. Fernando Nogueira da Costa

Ementa: Métodos e Instrumentos de análise de conjuntura econômica. Indicadores de instituições nacionais e multilaterais. Conhecimento de fontes de informações e uso de banco de dados. Busca da simplicidade em complexidade de grandes planilhas Excel. Apresentação em PowerPoint dos resultados de pesquisas empíricas: organização conceitual de dados e informações.

Horário: segunda-feira e quarta-feira no mesmo horário (8:00-10:00). Reservada a Sala IE-12.

Bibliografia:

Fernando Nogueira da Costa – Ensino e Pesquisa em Economia

TDIE 261 Economia Interdisciplinar

TDIE 263 Arte da Economia

Fernando Nogueira da Costa – Formação do Economista no Brasil Contemporâneo

Programa:

PARTE I: MÉTODOS E INSTRUMENTOS DE ANÁLISE DE CONJUNTURA ECONÔMICA

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Curitiba tem 24,2% do PIB do Estado

A concentração de renda segue bastante acentuada apesar da melhora de diversos indicadores. Essa foi a principal conclusão da pesquisa sobre o Produto Interno Bruto (PIB) dos Municípios 2008 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Os dados divulgados, ontem, apontaram que apenas seis dos 5.564 municípios brasileiros geravam aproximadamente um quarto de toda a renda do país em 2008 (R$ 3,031 trilhões).

Números do PIB dos municípios em 2008

A capital paranaense desponta nesse seleto grupo, ocupando a quarta posição entre as cidades com maiores PIBs do País, detendo 1,4% de participação no total. Partindo para a situação entre os estados, o IBGE considerou ainda mais discrepante as diferenças entre as principais cidades e o interior.

No Paraná, dez dos 399 municípios concentram 58% do PIB do Estado (R$ 179,2 bilhões), e só a capital responde por 24,2% (R$ 43,3 bilhões), segundo cálculos do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes).

“Dá para dizer que no caso do Paraná a diferença de perfis econômicos entre a capital e o interior contribui para essa realidade, já que a geração de renda na Grande Curitiba é puxada pela indústria, e no interior pela agropecuária. Isso é evidenciado pelo ranking dos PIBs, depois de Curitiba, aparecem duas cidades da Região Metropolitana. Tanto Araucária (com PIB de R$ 11 bilhões) quanto São José dos Pinhais (com PIB de R$ 10,4 bilhões) contam com uma forte atividade industrial para a geração de renda”, analisa o pesquisador do Ipardes Fernando de Lima.

A opinião é compartilhada pelo chefe do IBGE no Paraná, Sinval Dias do Santos. “O arranjo produtivo do município determina todo o desempenho do PIB. Possuir um importante complexo industrial ou uma grande empresa de serviços é fundamental”, afirma Santos.

Baixa mobilidade

Entre os primeiros do ranking de contribuição para o PIB do País em 2008 ficaram São Paulo (11,8%), Rio de Janeiro (5,1%), Brasília (3,9%), Curitiba (1,4%), Belo Horizonte (1,4%) e Manaus (1,3%).

As capitais que aparecem entre os seis municípios com maiores PIBs em 2008 são as mesmas desde o início da série, em 1999, detendo 25% do PIB do País. “É muito difícil alguém mudar de posição nas posições mais altas das tabelas e isso confirma a nossa alta concentração de renda. As transformações são mais nítidas nos municípios com PIBs menores, onde qualquer alteração se percebe nos números. Nesse sentido, é possível notar que algumas cidades de Minas Gerais e do Pará cresceram em função do bom momento para a extração de minérios”, informou a técnica do IBGE Raquel Calegário Gomes.

Nesse sentido, vale observar que o Paraná reduziu de 6,2%, em 2007, para 6%, em 2008, a participação no PIB. Segundo o IBGE, a redução foi um impacto direto do aumento da produção petrolífera em outros estados da federação.

Fonte:Paraná Online