Estamos vivendo numa era de inovação digital disruptiva

disruption-technologiesTecnologia disruptiva ou inovação disruptiva é um termo descrevendo a inovação tecnológica que utiliza uma estratégia “disruptiva” – para derrubar uma tecnologia ou prática existente e dominante no contexto onde estas se encontram. Disrupção é uma ruptura que surge como uma onda e cresce ao ponto de afetar dramaticamente qualquer produto ou serviço que poderá ser superado ou substituído por essa tendência.

A internet é o ambiente cuja inovação disruptiva tem sua origem

Com o aumento da velocidade dos links (conexões) de dados que chegam aos dispositivos conectados: sejam TVs digitais, Smartphones, Tablets, relógios inteligentes e aparelhos com internet embutida – os chamados IOTs (Internet of things – internet das coisas). As práticas (usos), os produtos e os serviços ofertados podem ser explorados livremente e independente de qualquer controle que antes era imposto por governos ou empresas que já atuavam nesse meio.

Exemplos de tecnologias disruptivas

Serviços

Buscador Google: busca com eficiência as informações submetidas.

Blogs: sistemas em formato de sites que possibilitam a publicação ou divulgação de informações; são gratuitos e já superam os principais sistemas de jornalismo e revistas digitais.

Redes Sociais: Facebook, Google+, Flicker, Instagran, Pinterest, etc.

Netflix: domina o streaming (fluxo contínuo de vídeo), oferece um serviço cujo preço é esmagador perto de outros canais digitais equivalentes como as TVs a cabo. No Brasil o preço da assinatura custa hoje R$ 19,90 mensal.

WhatsApp: chat em tempo real para tablets e smartphones.

Uber: é um produto e ao mesmo tempo um serviço de carona (acessado por meio de um aplicativo), cujos usuários chamam um carro particular para leva-los onde desejarem, tendo qualidade e em algumas praças, oferecem preços mais baixos do que os de taxis comuns encontrados nas principais cidades.

AirBnb: serviço de aluguel de hotéis que negocia o hotel ou pousada diretamente com o usuário por meio de um aplicativo.

Spotify: aplicativo que oferece milhões de músicas gratuitas, com a possibilidade de fazer coletâneas e compartilhar livremente nas redes sociais.

Wikipédia: um projeto de enciclopédia coletiva universal e multilíngue estabelecido na Internet sob o princípio wiki. A Wikipédia tem como objetivo fornecer um conteúdo reutilizável livre, objetivo e verificável​​, que todos possam editar e melhorar.

Ebooks: livros digitais que poder ser baixados livremente, tendo opções gratuitas e pagas.

Coursera: cursos gratuitos online para formação profissional e universitária, utilizam o método Curso Online Aberto e Massivo, do inglês Massive Open Online Course (MOOC), é um tipo de curso aberto ofertado por meio de ambientes virtuais de aprendizagem, ferramentas da Web 2.0 ou redes sociais que visam oferecer para um grande número de alunos a oportunidade de ampliar seus conhecimentos num processo de co-produção.

Produtos

Tesla Motors: carros elétricos e baterias residenciais ligadas a painéis solares.

Google e seus robôs e carros autônomos.

Apple com uma enorme variedade de produtos agregados.

Drones civis e militares que executam as mais diversas funções. Ex: robôs autônomos da Amazon para movimentar produtos em seus armazéns.

Intel e a IoT (Internet of Things – internet das coisas). Pretende conectar todo tipo de objetos como: óculos, copos, cafeteiras, camisetas, etc., na internet.

As tecnologias disruptivas vieram para ficar e os maiores beneficiários são os usuários que têm à sua disposição incontáveis opções de escolha com toda a liberdade que somente a internet pode oferecer.

Alguns exemplos de produtos que estarão em uso até 2020.

Amazon warehouse robots (Robôs no armazém da Amazon)

Humanoid Robots in Action (Robôs humanoides em ação) DARPA

Carros autônomos do Google

Korea Humanoid Robot (Robô humanoide da Coreia)

Fonte: TI Especialistas

Fonte: Wikipedia 

Fonte: Tec Hoje 

O Jeito Google de Trabalhar (Dublado HD) – National Geographic

Sinopse: Filmado nos escritórios da Google na China, Rússia e no Googleplex, sua sede no Vale do Silício, este documentário revela uma filosofia corporativa e uma postura singular entre as grandes empresas da atualidade.

Créditos: NATGEOnosferahcorp

Google disponibiliza mais de 3 milhões de livros grátis

3 milhões gratis

Crédito: Shutterstock.com

O Google já está disponibilizando mais de 3 milhões de livros em sua biblioteca virtual, vinculada à loja Google Play. Clique na foto do tablet (ao lado) e acesse via computador ou dispositivo móvel.

Fonte: Google

LHC já pode ser visitado no Google Street View

Clique na imagem e comece um passeio em 360º com o Google Street View.

A equipe do Google fez imagens panorâmicas de seis lados a cada três metros nos experimentos Alice, Atlas, CMS e LHCb, e no famoso túnel do LHC. As fotos em 360º mostram os laboratórios, os centros de controle e os túneis subterrâneos.

Para capturar as imagens, a equipe do Google trabalhou em parceria com o Cern durante duas semanas de 2011. Em junho deste ano, o Google voltou ao local e fotografou as ruas do centro com um sistema de câmera acoplado em uma bicicleta, o “Street View Trike”.

LHC – O Grande Acelerador de Hádrons é uma máquina com 27 quilômetros de comprimento, um circuito enterrado sob a fronteira franco-suíça. A máquina é capaz de fazer colisões de partículas, como prótons, a fim de recriar o Big Bang (a grande explosão que originou o universo) e testar os limites do Modelo Padrão, teoria moderna que explica o funcionamento físico do cosmos. Mas por causa da radiação, visitar o túnel durante os experimentos é uma tarefa impossível.

Como navegar pelos experimentos?

Controles do Google Street ViewPara ver as partes importantes do complexo e seus experimentos, clique nos números ou letras que representam as áreas de navegação, no lado superior esquerdo, na área de visualização do Google Street View.

Fonte: Ciências Info

Conheça Galápagos pelo Google Street View

Faça um passeio virtual emocionante pelas ilhas que foram palco das descobertas de Darwin. O Google anunciou nesta semana que os usuários agora podem visitar virtualmente a Ilha de Galápagos por meio do seu serviço Street View, que fornece imagens em 360 graus de diversos locais do mundo.

Localizada no Equador, a ilha é conhecida pela grande quantidade de espécies animais e por ter sido palco de uma expedição inovadora e histórica realizada por Charles Darwin em 1835. Veja mais informações sobre Darwin aqui!

Segundo a gigante de buscas, as imagens do local foram coletadas em maio deste ano usando o Street View Trekker.

Além de imagens da parte terrestre da ilha, o Google também conseguiu, por meio de parceria com o centro de pesquisas Catlin Seaview Survey, capturar fotos da vida marinha no local, incluindo leões marinhos.

Como acessar o Google Street View via navegador de internet (prefira o Google Chrome)?

  • Entre no endereço: https://www.google.com/maps/views/home
  • No campo Explorer digite: Ilhas Galápagos e dê Enter;
  • Amplie a imagem e clique sobre os pontos vermelhos para ampliar e fazer as visualizações;
  • Para mudar de lugar clique no quadro branco ao lado inferior esquerdo e volte a clicar nos pontos em vermelhos para acesso à rota de navegação.

Fonte: Idg Now

Google adquire Waze – o aplicativo de informações sobre trânsito

WazeO Google acabou de adquirir o aplicativo Israelense Waze, que faz um grande sucesso junto aos motoristas, cujo foco é o compartilhamento de rotas mais inteligentes e informações em tempo real sobre problemas típicos do trânsito.

Concorrência

Anteriormente, comentava-se que o Facebook e até mesmo a Apple também estariam na disputa pela compra da empresa israelense – no entanto, o CEO da “maçã”, Tim Cook, negou que a companhia tenha feito um lance pelo Waze.

Independência

De acordo com o executivo do Google, Brian McClendon, por enquanto a equipe de desenvolvimento do Waze continuará trabalhando em Israel de forma separada.

De olho no Google Maps

McClendon também comentou as possibilidades de melhorias do Google Maps com a aquisição. “Estamos animados com a possibilidade de melhorar o Google Maps com alguns dos recursos de atualização de trânsito fornecidos pelo Waze e também de melhorar o Waze com as capacidades de busca do Google.”

Fonte: Idgnow

Como funciona o processamento de dados do LHC?



Computando os dados do LHC

Com 15 petabytes de dados (o que equivale a 15 milhões de gigabyes) recolhidos pelos detectores do LHC a cada ano, os cientistas têm uma imensa tarefa diante deles. Como processar todas essas informações? Como determinar se você está estudando algo de significativo em meio a um conjunto de dados tão grande? Mesmo com o uso de um supercomputador, processar tanta informação pode demorar milhares de horas. Enquanto isso, o LHC continuaria a acumular ainda mais dados.

A solução do CERN é a GRID (grade em português) de Computação do LHC. A grade é uma rede de computadores, cada um dos quais capaz de analisar por conta própria uma porção dos dados. Assim que um computador conclui sua análise, pode enviar as conclusões a um computador central e aceitar nova porção de dados brutos. Enquanto os cientistas puderem dividir os dados em porções, o sistema funciona bem. No setor de computação, essa abordagem recebe o nome de computação em grade (GRID em inglês).

Os cientistas do CERN decidiram se concentrar no uso de equipamento de custo relativamente baixo para executar seus cálculos. Em vez de adquirir servidores e processadores de ponta a altos preços, o CERN se concentra em equipamento padronizado e bem adaptado a funcionar em rede. A abordagem é bastante semelhante à adotada pelo Google. O custo/benefício da compra de muito equipamento de qualidade média é melhor do que o de investir em poucos equipamentos avançados.

Usando um tipo especial de software chamado Middleware (mediador), a rede de computadores poderá armazenar e analisar dados para todas as experiências conduzidas no LHC. A estrutura do sistema é organizada em camadas.

  • A camada 0 é o sistema de computação do CERN, que processa as informações inicialmente e as divide em porções para as demais camadas.

  • Há 12 locais da camada 1 localizados em diversos países que aceitarão dados do CERN por meio de conexões dedicadas de computação. Essas conexões terão capacidade de transmissão da ordem de 10 gigabytes por segundo. Os sites da camada 1 processarão ainda mais os dados e os dividirão para despachá-los aos degraus inferiores da escala.

  • Mais de 100 locais da camada 2 estão conectados aos locais da camada 1. A maioria deles envolve universidades ou instituições científicas. Cada local terá múltiplos computadores disponíveis para processar e analisar dados. À medida que cada trabalho de processamento for concluído, os locais devolverão dados processados sistema acima. A conexão entre os locais da camada 1 e da camada 2 é uma conexão convencional de rede.

Qualquer local da camada 2 terá acesso a qualquer lugar da camada 1. O motivo é permitir que universidades e instituições de pesquisa se concentrem em informações e pesquisas específicas.

Um desafio, tendo em vista o tamanho da rede, é a segurança de dados. O CERN determinou que a rede não poderia depender de firewalls (barreiras) devido ao volume de tráfico de dados no sistema. Em vez disso, o sistema depende de procedimentos de identificação e autorização a fim de impedir acesso não autorizado a dados do LHC.

Veja onde os locais da camada 1 estão localizados

  • Canadá
  • França
  • Alemanha
  • Itália
  • Escandinávia
  • Espanha
  • Suíça
  • Taiwan
  • Holanda
  • Reino Unido
  • Estados Unidos

Fonte: HSW

O maior radiotelescópio do mundo – ALMA – é inaugurado no Chile

O observatório terrestre mais complexo do mundo, o Atacama Large Millimeter/submillimeter Array (ALMA), foi inaugurado nesta quarta-feira 13/03/2013. Do local, é possível observar fenômenos como as densas nuvens de pó cósmico e gás onde se formam estrelas e planetas, o que antes era impossível para os cientistas.

As instalações do projeto estão a 5 mil metros de altitude no Planalto de Chajnantor, situado no inóspito Deserto do Atacama, cerca de 1.700 quilômetros ao norte de Santiago. As antenas do ALMA não funcionam como os telescópios ópticos tradicionais. Eles estão desenhados para detectar ondas milimétricas e submilimétricas, aproximadamente mil vezes mais longas que a luz visível, permitindo aos cientistas enxergar coisas antes praticamente invisíveis nos estudos sobre o espaço.

O radiotelescópio terá potência suficiente para detectar frias camadas de pó cósmico – algo muito difícil de ser detectado -, bem como a sua composição química, permitindo que possamos analisar regiões do espaço que contenham material propício à formação da vida. Com suas antenas transportáveis e facilmente reposicionáveis, cujas dimensões são 7 metros de diâmetro (as pequenas) e 12 metros de diâmetro (as grandes). Este projeto é um marco para o estudo da vida em astronomia e astrobiologia atual.

O complexo levou cerca de 10 anos para ficar pronto a um custo aproximado de US$ 1,3 bilhão (R$ 2,5 bilhões).

Veja a localização exata do Alma no Google Maps

Créditos: Efe

Créditos: Nicolas Bustos

Google Chrome ganha mapa de 100.000 estrelas

Projeto 100.000 stars (estrelas) mostra informações detalhadas dessas estrelas via o navegador Google Chrome.

Trata-se do projeto 100.000 Stars. Parte de um experimento do Chrome Workshop, o serviço permite ao usuário navegar pelo espaço, como faz no Google Maps, e interagir com cerca de 100 mil estrelas.

Ao clicar em uma delas, o serviço mostra a localização da estrela no céu e a distância que ela está do planeta Terra. Além disso, mostra uma pequena história do nome da estrela, como foi sua localização e, ainda, dados científicos em algumas delas, como a temperatura, quanto tempo irá durar, entre outras coisas. Os textos estão em inglês.

O conteúdo e as imagens do serviço foram fornecidos pela Nasa (Agência Espacial Norte-Americana) e a ESA (Agência Espacial Europeia). As duas entidades mantêm pesquisas para entender o funcionamento desses astros. Por isso, as informações do 100.000 Stars podem ser usadas até em trabalho escolares, devido à qualidade técnica.

O Google criou a página para testar o poder de renderização gráfica do navegador Chrome. O 100.000 Stars abusa das novas tecnologias feitas com a linguagem HTML5.

Clique aqui e curta em seu Navegador Google Chrome as 100.000 estrelas

Fonte: Exame Abril

Android 4.1 Jelly Bean para Samsung Galaxy S III Brasil – liberado!

Android Jelly Bean 4.1.1 para Samsung Galaxy S III – agora disponível para os aparelhos ZTO (livres de operadora) e operadora Vivo Brasil.

A Samsung liberou o tão aguardado Android Jelly Bean 4.1 para o Samsung Galaxy S III Brasil. Acabei de receber a notificação da atualização disponível para os modelos ZTO (livres de operadora) e operadora Vivo. Ainda não saiu para os usuários da Claro e Tim, pois depende que essas operadoras agilizem o processo de homologação de seus aparelhos. Veja na imagem acima a lista de países e operadoras que receberam até o presente momento essa atualização.

Jelly Bean Significa Jujuba (balas de goma).

A nova versão do sistema operacional recebe recursos que melhoram a usabilidade do aparelho. Entre eles, os novos Widgets, que redimensionam o tamanho automaticamente assim que outro ícone é colocado no menu inicial. Além disso, o Jelly Bean também conta com navegador de mapas para versão offline, envio de imagens pela conexão NFC (Near Fiel Communication – comunicação entre áreas próximas), assistente de busca por voz (Google Now), maior velocidade na abertura de aplicativos, teclado mais inteligente, entre outros.

Fonte: Samsung