Windows 8 da Microsoft decepciona e vende pouco

Surface-Windows8

Dispositivos Surface com o Windows 8. Nem os estoques foram vendidos. (Divulgação)

As fracas vendas de dispositivos com os novos sistemas operacionais da Microsoft, começam a gerar prejuízos e derrubam as ações da empresa. Ocorre que, em todo o mundo, muitos usuários estão gastando o dinheiro que investiriam em um PC num tablet ou smartphone. Nestes mercados, no entanto, a Microsoft não apresenta um bom desempenho. De acordo com o instituto IDC, smartphones com Windows Phone assumiram a terceira posição neste mercado, superando os aparelhos da BlackBerry. Apesar disso, a participação de mercado do Windows no setor mobile é baixa. Android e iOS detêm 90% deste mercado, diz o IDC. Números recentes de consultorias de mercado parecem apoiar essas afirmações: as vendas de PCs estão cada vez menores. Os tablets com Windows ainda precisam decolar, e apesar de os smartphones com Windows Phone terem tomado o terceiro lugar da BlackBerry neste ano, o Android e o iOS ainda respondem por mais de 90% das vendas desse segmento, segundo a IDC. E nada com o Windows RT parece estar vendendo muito bem.

Apesar das dificuldades, tudo indica que a Microsoft continuará fazendo grandes esforços para promover seus tablets e smartphones, ainda que para isso precise subsidiar o custo do hardware que embarca seus sistemas operacionais. Recentemente, a companhia anunciou um corte no preço do Surface RT, que passará a ser vendido por 350 dólares nos Estados Unidos. No último trimestre fiscal, a companhia reportou prejuízo de 900 milhões de dólares no período, desapontando o mercado, o que fez suas ações caírem até 13% no pregão seguinte ao anúncio.

Fonte: Boa Informação

Novo estudo afirma que meteorito causou extinção dos dinossauros

Na medição mais precisa feita até agora, pesquisadores mostraram que o meteorito atingiu a Terra há 66.038.000 anos, pouco tempo antes da extinção. (Divulgação).

Na medição mais precisa feita até agora, pesquisadores mostraram que o meteorito atingiu a Terra há 66.038.000 anos, pouco tempo antes da extinção. (Divulgação).

Pesquisadores afirmam que alterações climáticas já estavam causando danos à população de dinossauros, mas foi o impacto do meteorito que os levou à completa extinção.

Um estudo publicado nesta quinta-feira 07/02/2013 na revista Science, pretende pôr um ponto final na discussão sobre qual foi o evento que levou à extinção dos dinossauros. Há pelo menos 30 anos, a comunidade científica discute se a queda de um meteorito no México levou à grande extinção que aconteceu no final do período Cretáceo (período entre 145 e 65,5 milhões de anos atrás), há cerca de 66 milhões de anos, e causou o sumiço de todos os dinossauros não avianos (os dinossauros avianos, os pássaros, estão bem vivos por aí até hoje). Os novos dados obtidos pelos pesquisadores da Universidade de Berkeley, nos Estados Unidos, são os mais precisos até agora e mostram que o meteorito atingiu a Terra há 66.038.000 anos, pouco antes da extinção. Segundo os cientistas, essa coincidência entre a data dos dois eventos mostra que eles, de fato, estão relacionados e que o impacto foi decisivo para a extinção em massa.

O primeiro pesquisador a propor que a queda de um meteorito poderia ter levado à morte dos dinossauros foi Luis Alvarez, professor de Ciência Planetária da Universidade de Berkeley, ainda em 1980. Dez anos depois, cientistas descobriram a cratera Chicxulub no litoral mexicano. Com 177 quilômetros de largura, ela foi apontada como o provável local de queda do meteorito.

Cratera Chicxulub no litoral mexicano, com 177 quilômetros de largura, ela foi apontada como o provável local de queda do meteorito. (Divulgação).

Cratera Chicxulub no litoral mexicano, com 177 quilômetros de largura, ela foi apontada como o provável local de queda do meteorito. (Divulgação).

No entanto, uma série de estudos posteriores colocaram a teoria em dúvida. Uma pesquisa apontou que o impacto teria acontecido 300.000 anos antes do desaparecimento repentino dos dinossauros. Outras pesquisas mostravam o contrário: que o meteorito havia caído cerca de 180.000 anos depois da extinção.

O estudo publicado nesta semana usou uma técnica de datação de alta precisão, que mede as quantidades de argônio e potássio em amostras de rochas para descobrir a idade do material. Os pesquisadores analisaram rochas formadas no mesmo período em que a extinção aconteceu e outras formadas após a queda do meteorito. Como resultado, descobriram que os eventos aconteceram em períodos próximos, com uma distância temporal de, no máximo, 32.000 anos. “Demonstramos que estes acontecimentos são muito próximos, razão pela qual sabemos que o impacto teve um papel maior na extinção dos dinossauros”, diz Paul Renne, professor da Universidade de Berkeley e principal autor do estudo.

Os cientistas afirmam que o meteorito foi a causa principal da extinção, mas uma série de outros fatores podem ter colaborado para levar a isso. Fortes erupções vulcânicas na Índia, por exemplo, causaram alterações climáticas que teriam atingido todo o planeta. Longos períodos de frio intenso teriam levado à exaustão um grande número de ecossistemas ao redor da Terra, acostumados ao clima quente do período. Nesse caso, o impacto do meteorito teria apenas dado o golpe final em uma população que já começava a desaparecer.

Os dinossauros estão realmente extintos?

Embora o Tiranossauro, o Triceratops e todas as outras feras do período Mesozoico (de 251 a 65,5 milhões de anos atrás) estejam extintas, um grupo de dinossauros continua bem vivo atualmente. Os pássaros evoluíram a partir de um grupo de pequenos dinossauros terópodes cerca de 150 milhões de anos atrás. Tecnicamente falando, pássaros são dinossauros. As aves evoluíram e se diversificaram durante o Mesozoico. No final do período Cretáceo (período final do Mesozoico, entre 145 e 65,5 milhões de anos), quando todos os outros dinossauros (conhecidos como não-avianos) morreram, alguns pássaros sobreviveram à extinção e se tornaram os mais bem-sucedidos vertebrados voadores.

Conheça a pesquisa

Título original: Time Scales of Critical Events Around the Cretaceous-Paleogene Boundary.

Onde foi divulgada: Revista Science.

Quem fez: Paul Renne, Alan Deino, Frederik Hilgen, Klaudia Kuiper, Darren Mark.

Instituição: Universidade de Berkeley, EUA.

Dados de amostragem: Datações de alta precisão de pedaços do terreno onde o meteorito caiu e de rochas ligadas a extinção no final do Cretáceo.

Resultado: O estudo mostrou que o meteorito atingiu a Terra há 66.038.000 anos, pouco antes da extinção dos dinossauros.

Créditos: Alagoas 24 horas

Android 4.1 Jelly Bean para Samsung Galaxy S III Brasil – liberado!

Android Jelly Bean 4.1.1 para Samsung Galaxy S III – agora disponível para os aparelhos ZTO (livres de operadora) e operadora Vivo Brasil.

A Samsung liberou o tão aguardado Android Jelly Bean 4.1 para o Samsung Galaxy S III Brasil. Acabei de receber a notificação da atualização disponível para os modelos ZTO (livres de operadora) e operadora Vivo. Ainda não saiu para os usuários da Claro e Tim, pois depende que essas operadoras agilizem o processo de homologação de seus aparelhos. Veja na imagem acima a lista de países e operadoras que receberam até o presente momento essa atualização.

Jelly Bean Significa Jujuba (balas de goma).

A nova versão do sistema operacional recebe recursos que melhoram a usabilidade do aparelho. Entre eles, os novos Widgets, que redimensionam o tamanho automaticamente assim que outro ícone é colocado no menu inicial. Além disso, o Jelly Bean também conta com navegador de mapas para versão offline, envio de imagens pela conexão NFC (Near Fiel Communication – comunicação entre áreas próximas), assistente de busca por voz (Google Now), maior velocidade na abertura de aplicativos, teclado mais inteligente, entre outros.

Fonte: Samsung