As Origens da Linguagem – Documentário dublado

Quais são os pré-requisitos biológicos para a comunicação falada? Nossa linguagem é uma característica intrínseca da nossa espécie? Por muito tempo os cientistas acreditaram que a linguagem falada era uma “invenção humana”, mas a neurociência está esclarecendo cada vez mais como nosso corpo lida com a comunicação. Este documentário revelador usa tecnologia 3D, refaz experimentos científicos e conta com a ajuda de pesquisadores para desvendar as origens da linguagem.

Créditos: Documentaryondemand

O Povo Brasileiro (Documentário completo)

Esse documentário é uma forma de ver a beleza dos principais povos que formaram a nação brasileira, e é um grande contraponto a muitas visões preconceituosas que ainda imperam no país, principalmente em relação ao índio e ao negro. Mostra também as raízes da desigualdade social que vivemos até hoje.

O povo brasileiro
Clique na imagem para ler o livro (para todos os dispositivos móveis).

Já li esse livro e recomendo a leitura a todos que quiserem ter uma visão ampla e completa da formação do nosso Povo Brasileiro. {rcristo}

Créditos: Brava Gente Brasileira Créditos: A foice e o martelo

Um pequeno meteoro caiu hoje por volta das 09:10 da manhã na Rússia

Pesquisadores da Academia de Ciências da Rússia estimam que o meteoro que atingiu a região russa de Montes Urais nesta sexta-feira pesava cerca de 10 toneladas, tinha 15 metros de comprimento e entrou na atmosfera da Terra a uma velocidade de pelo menos 54 mil quilômetros por hora. O objeto celeste deve ter se fragmentado a cerca de 30 quilômetros acima do solo. As informações são do site do periódico britânico The Guardian. Além disso, ao quebrar a barreira do som, o deslocamento do objeto empurrou o ar à sua frente e gerou uma onda de choque que atingiu os prédios da cidade – fenômeno parecido com os provocados por aviões supersônicos militares, mas muito mais intenso.

Segundo o astrônomo Cássio Barbosa (correspondente do G1). Qualquer corpo que esteja “boiando” no espaço, quer seja um grão de poeira, uma pedra de meio metro, ou um estágio de foguete com alguns metros de tamanho é chamado de meteoroide. Se esse meteoroide entrar na atmosfera e for avistado se queimando, chamamos de meteoro. Popularmente, as estrelas cadentes. São compostos, na grande maioria, por destroços de cometas e dão origem às famosas “chuvas de meteoros”. Agora, se um desses meteoros sobreviver ao atrito com a atmosfera e conseguir chegar ao solo, ele se chamará meteorito.

Embora seja considerado pequeno, vejam o estrago causado, assistindo aos vídeos abaixo!


Fonte1: Jornal do Brasil

Fonte2: Youtube

Novo estudo afirma que meteorito causou extinção dos dinossauros

Na medição mais precisa feita até agora, pesquisadores mostraram que o meteorito atingiu a Terra há 66.038.000 anos, pouco tempo antes da extinção. (Divulgação).

Na medição mais precisa feita até agora, pesquisadores mostraram que o meteorito atingiu a Terra há 66.038.000 anos, pouco tempo antes da extinção. (Divulgação).

Pesquisadores afirmam que alterações climáticas já estavam causando danos à população de dinossauros, mas foi o impacto do meteorito que os levou à completa extinção.

Um estudo publicado nesta quinta-feira 07/02/2013 na revista Science, pretende pôr um ponto final na discussão sobre qual foi o evento que levou à extinção dos dinossauros. Há pelo menos 30 anos, a comunidade científica discute se a queda de um meteorito no México levou à grande extinção que aconteceu no final do período Cretáceo (período entre 145 e 65,5 milhões de anos atrás), há cerca de 66 milhões de anos, e causou o sumiço de todos os dinossauros não avianos (os dinossauros avianos, os pássaros, estão bem vivos por aí até hoje). Os novos dados obtidos pelos pesquisadores da Universidade de Berkeley, nos Estados Unidos, são os mais precisos até agora e mostram que o meteorito atingiu a Terra há 66.038.000 anos, pouco antes da extinção. Segundo os cientistas, essa coincidência entre a data dos dois eventos mostra que eles, de fato, estão relacionados e que o impacto foi decisivo para a extinção em massa.

O primeiro pesquisador a propor que a queda de um meteorito poderia ter levado à morte dos dinossauros foi Luis Alvarez, professor de Ciência Planetária da Universidade de Berkeley, ainda em 1980. Dez anos depois, cientistas descobriram a cratera Chicxulub no litoral mexicano. Com 177 quilômetros de largura, ela foi apontada como o provável local de queda do meteorito.

Cratera Chicxulub no litoral mexicano, com 177 quilômetros de largura, ela foi apontada como o provável local de queda do meteorito. (Divulgação).

Cratera Chicxulub no litoral mexicano, com 177 quilômetros de largura, ela foi apontada como o provável local de queda do meteorito. (Divulgação).

No entanto, uma série de estudos posteriores colocaram a teoria em dúvida. Uma pesquisa apontou que o impacto teria acontecido 300.000 anos antes do desaparecimento repentino dos dinossauros. Outras pesquisas mostravam o contrário: que o meteorito havia caído cerca de 180.000 anos depois da extinção.

O estudo publicado nesta semana usou uma técnica de datação de alta precisão, que mede as quantidades de argônio e potássio em amostras de rochas para descobrir a idade do material. Os pesquisadores analisaram rochas formadas no mesmo período em que a extinção aconteceu e outras formadas após a queda do meteorito. Como resultado, descobriram que os eventos aconteceram em períodos próximos, com uma distância temporal de, no máximo, 32.000 anos. “Demonstramos que estes acontecimentos são muito próximos, razão pela qual sabemos que o impacto teve um papel maior na extinção dos dinossauros”, diz Paul Renne, professor da Universidade de Berkeley e principal autor do estudo.

Os cientistas afirmam que o meteorito foi a causa principal da extinção, mas uma série de outros fatores podem ter colaborado para levar a isso. Fortes erupções vulcânicas na Índia, por exemplo, causaram alterações climáticas que teriam atingido todo o planeta. Longos períodos de frio intenso teriam levado à exaustão um grande número de ecossistemas ao redor da Terra, acostumados ao clima quente do período. Nesse caso, o impacto do meteorito teria apenas dado o golpe final em uma população que já começava a desaparecer.

Os dinossauros estão realmente extintos?

Embora o Tiranossauro, o Triceratops e todas as outras feras do período Mesozoico (de 251 a 65,5 milhões de anos atrás) estejam extintas, um grupo de dinossauros continua bem vivo atualmente. Os pássaros evoluíram a partir de um grupo de pequenos dinossauros terópodes cerca de 150 milhões de anos atrás. Tecnicamente falando, pássaros são dinossauros. As aves evoluíram e se diversificaram durante o Mesozoico. No final do período Cretáceo (período final do Mesozoico, entre 145 e 65,5 milhões de anos), quando todos os outros dinossauros (conhecidos como não-avianos) morreram, alguns pássaros sobreviveram à extinção e se tornaram os mais bem-sucedidos vertebrados voadores.

Conheça a pesquisa

Título original: Time Scales of Critical Events Around the Cretaceous-Paleogene Boundary.

Onde foi divulgada: Revista Science.

Quem fez: Paul Renne, Alan Deino, Frederik Hilgen, Klaudia Kuiper, Darren Mark.

Instituição: Universidade de Berkeley, EUA.

Dados de amostragem: Datações de alta precisão de pedaços do terreno onde o meteorito caiu e de rochas ligadas a extinção no final do Cretáceo.

Resultado: O estudo mostrou que o meteorito atingiu a Terra há 66.038.000 anos, pouco antes da extinção dos dinossauros.

Créditos: Alagoas 24 horas

Lei impõe restrição ao desbloqueio de celular nos EUA

Iphone5 BloqueadoDesde sábado (26), desbloquear um aparelho de celular nos Estados Unidos é uma atitude que vai contra a lei. Isso devido a uma medida aprovada pelo Congresso norte-americano.

Assim, se você comprou, por exemplo, um celular vinculado a um plano de operadora, saiba que para desbloqueá-lo é preciso ter uma autorização da empresa.

Obviamente a medida não impede que os consumidores façam isso por conta própria. Entretanto, o decreto torna esse tipo de desbloqueio algo “extraoficial”, desobrigando as operadoras de fazerem isso, por exemplo, em suas lojas físicas.

A lei prevê ainda que mesmo após o final do contrato o desbloqueio só pode ser feito mediante autorização.

Ainda não se sabe de que maneira essa decisão pode impactar no mercado norte-americano. Diferente do que acontece por aqui, nos Estados Unidos são as operadoras que ditam as regras sobre as fabricantes, escolhendo muitas vezes quais recursos elas querem nos aparelhos e por qual preço eles serão comercializados.

Dessa forma, caso as operadoras decidam mesmo levar a sério a decisão e comprar uma briga contra os consumidores, poderemos ter no futuro celulares cujas funções são rastreadas ou ainda desabilitadas se o proprietário tentar desbloqueá-lo ou baixar de forma ilegal conteúdo protegido por direitos autorais.

Créditos: Bonito Notícias