O que é realidade?

Figura 1 – Realidade interna construída pelo cérebro. Percebida apenas via sistema sensorial imediato e não utiliza nenhuma ferramenta de medição exterior ao cérebro. CC {create.vista.com}

Parece fácil responder esta pergunta, ao pesquisarmos na internet obtemos o seguinte significado: realidade (do latim realitas isto é, “coisa”) significa em sentido livre tudo o que é, seja ou não perceptível, acessível ou entendido pela ciência, filosofia ou qualquer outro sistema de análise. Em resumo, a realidade corresponde a “tudo o que existe”. Entretanto, essa descrição não nos informa a profundidade do termo, vamos fazer esse aprofundamento.

Realidade em sentido restrito (interna ao cérebro)

Ao considerarmos somente nosso sistema sensorial envolvido nesta análise (chamados observáveis), o cérebro e a simulação construída por ele, significa toda a existência cognitiva, correspondendo ao nosso tempo de vida. Neste caso a realidade interna seria uma projeção cognitiva que constrói tudo o que somos do momento de nosso nascimento ao último segundo de nossas vidas que ocorrerá quando o cérebro deixa de simular nossa existência.

A realidade cognitiva (conforme ilustração acima) começou com a concepção ainda em termos de óvulo em gestação, isso inclui toda a divisão celular e o código genético que nasceu conosco e epigenético que será codificado durante todo o tempo de vida e passado aos nossos descendentes.

No infográfico da figura 1, podemos observar a área interna que representa a sináptica de nosso cérebro, cujos neurônios simulam o ruído que chega até ele por meio do sistema sensorial e transforma essa captação numa representação compreensível para nós. Essa representação é apenas aproximada, não é o mundo real e sim uma simulação do que foi captado por nossos sentidos.

E não somente o  sistema sensorial está envolto nos ruídos como também todas as partículas subatômicas, átomos, espaços e subespaços que compõe a infraestrutura dos próprios neurônios. Tudo o que somos está imerso nesse ruído; entretanto, com a tecnologia de hoje é possível isolar parte do ruído e torná-lo compreensível.

Obs: a esta realidade restrita e que não utiliza nenhuma ferramenta tecnológica no auxílio da compreensão da representação simulada pelo cérebro, damos o nome de: observáveis.

Realidade em sentido amplo (externa ao cérebro)

Figura 2 Realidade que transcende à percepção cerebral. Continua sendo a mesma realidade, mas é necessário a utilização de ferramentas e aparelhos externos ao cérebro para que tenha algum sentido. CC {create.vista.com}

Quando o homo sapiens há milhares de anos começou a desenvolver ferramentas, isso proporcionou a invenção da matemática e provocou uma mudança significativa em nossa evolução, passamos de simples caçadores e coletores para inventores de tecnologias. A invenção da escrita foi o salto mais significativo na codificação e transferência do conhecimento para as gerações futuras.

No infográfico da figura 2 podemos perceber que os ruídos da realidade cobrem não somente o interior do cérebro mas são expandidos para todo o universo; ou seja, 99,999% da informação contida no universo corresponde à realidade, nada fica de fora. Nosso cérebro e aparelhos científicos de extrema medição captam uma ínfima parte da realidade.

O que são ferramentas?

São objetos de medição que estão fora de nossa abstração simulada pelo cérebro para que possamos analisar a realidade externa fora da percepção cognitiva direta (sistema sensorial). As ferramentas podem ser tanto espaciais (uma chave de fenda, agulhas, etc.), quanto subespaciais (raios laser, luz, antenas, chips, radiação eletromagnética, etc.).

Exemplos

Metro = Comprimento do trajeto percorrido pela luz no vácuo durante um intervalo de tempo de 1/299 792 458 de segundo.

Segundo = Equivalente à duração de 9 192 631 770 períodos da radiação correspondente à transição entre os dois níveis hiperfinos do estado fundamental do átomo de césio 133.

Consulte a tabela abaixo que padronizou a medição em nosso planeta e entrou em vigor via consenso científico – portanto – é de uso obrigatório a partir de 20 de maio de 2019.

GrandezaUnidadeSímbolo
Comprimentometrom
Massaquilogramakg
Temposegundos
Corrente elétricaampereA
Temperatura termodinâmicakelvinK
Quantidade de substânciamolmol
Intensidade luminosacandelacd
Tabela 1Sistema internacional de unidades.

O que são inobserváveis?

São medições e seus derivados que transcendem à nossa capacidade de percepção direta sobre elas. Ex.: antes de 20 de maio de 2019, a medida do metro era a que todo mundo usava até então, e a partir desta data se tornou obrigatória pelo novo padrão. Isso significa que nossas réguas deixaram de ser objetos sólidos palpáveis para se tornarem subespaciais, percebidas apenas por medições que usam ferramentas e aparelhos de extrema precisão.

As falhas da metafísica e da filosofia

A partir do ponto que precisamos de ferramentas de medição extremamente complexas para medir a realidade externa e ampla (coronavírus é um exemplo), saímos do campo da simulação interna e passamos para o campo do realismo científico e método científico. Neste momento estamos diante de duas variáveis: a simulação cerebral gerada 99,999% pelo cérebro e a versão da realidade externa: coletada por inúmeros aparelhos e tratada para que seja transformada em informações compreensíveis e armazenada na forma de dados.

Xeque-mate na metafísica

Uma vez que a realidade externa e ampla não depende de nossos sentidos diretos para que seja compreendida, isso significa que não podemos extrair informações que sejam vinculadas e tratadas diretamente por meio de nossos sentidos isolados. Caso tentarmos efetuar alguma análise ou retórica sobre informações fora da simulação cerebral, estaremos sendo vítimas dos vieses cognitivos.

No caso da filosofia cuja tarefa – em sentido comunicativo do termo – pode somente fazer as perguntas para a ciência, e esta, irá buscar as respostas nos dados em RAW que são captados pelos diversos aparelhos e experimentos científicos.

O que é captado tanto pelo cérebro quanto por meio dos aparelhos científicos?

Figura 3 – Uma versão aproximada da realidade nua e crua. CC {thebitplayer.com}
Animação 1 – Três quarks giram nesta animação baseada em dados. CC {MIT/Jefferson Lab/Sputnik Animation}

Tanto nossos cérebros, quanto nossos aparelhos captam apenas um amontoado de sinais difusos cheios de ruídos incompreensíveis (antes de filtrá-los) que simbolizam a nossa inserção física nos espaços/subespaços existenciais. No vídeo abaixo podemos observar a realidade subespacial extrema de um buraco negro desviando fótons.

Os fótons que fazem uma única inversão de marcha em torno de um buraco negro antes de voar para longe dele criam uma imagem de um anel, rotulado n = 1 no vídeo. Os fótons que redirecionam duas vezes antes de voar para longe do buraco formam uma imagem de um anel mais fino dentro do primeiro anel, rotulado n = 2 no vídeo e assim por diante. Centro Harvard-Smithsonian para Astrofísica.

A descoberta das leis da física

Uma Lei, no sentido científico, é uma regra com base em algum fenômeno que ocorra com regularidade observada. É uma generalização que vai além das nossas observações limitadas (sistema sensorial); que, sendo exaustivamente confrontada, testada e validada frente a amplos e diversos conjuntos de fatos, dá-lhes sempre sentido cronológico, lógico e causal, podendo fazer previsões testáveis para o futuro, e por tal recebe um título “honorífico” que a destaca entre as demais, o título de lei. No momento atual a Mecânica Quântica (explicações para o microcosmos) e a Teoria da Relatividade (explicações para o macrocosmos), são as teorias científicas que melhor explicam o universo.

Ao contrário da lei no sentido jurídico, a qual tem em princípio o poder de fazer-se cumprir, a lei científica não tem o poder de impor que um fato ou fenômeno qualquer deva sempre com ela concordar. A lei científica, ao contrário, deriva sua validade e acuracidade da observação sistemática da ocorrência sempre regular e persistente de um dado fenômeno de abrangência geral, estabelecendo uma relação de causa e efeito associada ao mesmo e afirmando que é muito razoável e provável que todos os demais eventos correlatos venham a concordar com os resultados anteriores e assim com a premissa que encerra, destes derivada.

Obs.: nós não podemos inventar leis da física, podemos apenas descobri-las e explicá-las com o uso do que denominamos: teorias científicas.

O que é teoria científica?

Teoria científica é uma explicação de um aspecto do mundo natural (realidade) e do universo que foi repetidamente testado e verificado de acordo com o método científico, usando protocolos de observação, medida e avaliação dos resultados. Sempre que possível, as teorias são testadas sob condições controladas em um experimento.

Mapa do universo observável

Figura 4 – Este infográfico sintetiza o mapa atual do universo conhecido deste o nascimento na teoria do Big Bang até nossos dias. CC {pt.wikipedia.org}

Quem é observador? Todos nós e todas as coisas são observadores, não há distinção epistemológica nesta classificação. Usamos os termos: observáveis no sentido de percebidos pelos nossos sentidos e inobserváveis para distinguir aquilo que não pode ser observado pelo sistema sensorial, mas podendo ser observado com o uso da tecnologia.

Figura 5 – Neste infográfico podemos observar a classificação de escala em relação ao universo definido pela ciência. CC {pt.wikipedia.org}

Como nasce o conhecimento (origem)?

Denominamos conhecimento ao conjunto de possibilidades existências tratáveis dentro da piscina de ruídos da realidade.

Figura 6 – Infográfico mostrando o cérebro e a realidade com a interface entre eles. CC {pt.wikipedia.org}

O que é interface?

A interface é o meio físico e biológico que fica entre os ruídos e o tratamento deles para que seja possível convertê-los em informações que comandam o fluxo cognitivo no tratamento dos disparos sinápticos. Essa interface é múltipla e complexa, envolve as sinapses cerebrais que traduzem os impulsos nervosos químicos/elétricos em cada um dos neurônios envolvidos nesta tarefa. Quando consideramos o cérebro de forma isolada, a interface, são as sinapses entre neurônios, quando utilizamos a leitura dos neurônios com tecnologias, a interface é dita neuromórfica.

Sistema sináptico neuromórfico

Figura 7. Diagrama esquemático de sistemas computacionais biológicos e artificiais.
a) O cérebro humano. b) A rede neural biológica. c) Uma sinápse biológica. d) Um neurônio biológico. e) Um chip de IA. f) Disparo de redes neurais. g) Um neurônio de disparo artificial. Créditos: {Yang, Jia-Qin & Wang, Ruopeng & Ren, Yi & Mao, Jingyu & Wang, Zhanpeng & Zhou, Ye & Han, Su-Ting. (2020). Neuromorphic Engineering: From Biological to Spike‐Based Hardware Nervous Systems. Advanced Materials. 32. 2003610.10.1002/adma.202003610.}. Clique na imagem para acesso ao paper explicativo!

Sinapses Químicas

As sinapses químicas consistem na maioria das sinapses presentes no sistema nervoso. Ela consiste numa fenda presente entre o axônio do neurônio que está transmitindo a informação (neurônio pré-sináptico) e o neurônio que receberá uma descarga de neurotransmissores, o receptor (neurônio pós-sináptico).

Quando o impulso nervoso atinge as extremidades do axônio, libertam-se para a fenda sináptica os neurotransmissores, que se ligam a receptores da membrana da célula seguinte, desencadeando o impulso nervoso, que, assim, continua a sua propagação.

A chegada do impulso nervoso até o botão sináptico, que é a parte do neurônio pré-sináptico que irá liberar os neurotransmissores, provocará uma reação de liberação de vesículas sinápticas, carregadas com neurotransmissores. Estas substâncias passarão pela fenda sináptica atingindo sítios receptores dos dendritos dos neurônios pós-sinápticos, o que provavelmente irá gerar um potencial de ação provocando um impulso nervoso, que passará pelo corpo celular e prosseguirá até o axônio.

Sinapses Elétricas

Alguns neurônios comunicam-se através de sinapses menos comuns, que são as sinapses elétricas, que são junções muito estreitas entre dois neurônios. Estas junções comunicantes são constituídas por proteínas chamadas de conexões, que permite uma continuidade entre as células e dispensa, em grande medida, o uso de neurotransmissores. Este tipo de sinapse reduz muito o tempo de transmissão do impulso elétrico entre os neurônios, sendo a ideal para comportamentos que exigem rapidez de resposta. Organismos como lagostins, que necessitam fugir com velocidade de predadores, possuem sinapses elétricas em vários circuitos.

Outros sistemas que se beneficiam com a sincronização de neurônios também utilizam este tipo de sinapse, como por exemplo neurônios do tronco encefálico, que controlam o ritmo da respiração e em populações de neurônios secretores de hormônios. Esta sincronização facilita a descarga hormonal na corrente sanguínea. Estas junções também chamadas de abertas estão em abundância no músculo cardíaco (discos intercalares) e músculo liso (corpos densos).

Sinapses mistas

Transmissão química e elétrica coexistem em sinapses mistas. As sinapses químicas (como as baseadas em glutamato) influenciam a força conectiva das sinapses elétricas, ativando o Receptores NMDA e CaMKII. Recomendo a leitura do paper: Electrical synapses and their functional interactions with chemical synapses, para estudo aprofundado das sinapses mistas.

Engenharia neuromórfica

Também conhecida como computação neuromórfica, é um conceito desenvolvido por Carver Mead no final da década de 1980, descrevendo o uso de sistemas de integração de grande escala ou “VLSI” (em inglês) que contenham circuitos analógicos eletrônicos para imitar as arquiteturas neurobiológicas presentes no sistema nervoso. O termo neuromórfico tem sido usado para descrever sistemas de integração de grande escala analógicos, digitais, sistemas de modo analógico/digital misto e sistemas de software que implementam modelos de sistemas neurais (para percepção, controle motor ou integração multimodal).

A engenharia neuromórfica é um assunto interdisciplinar sustentado pela neurociência, biologia, física, matemática, ciência da computação e engenharia elétrica para projetar sistemas neuronais artificiais, como sistemas de visão, processadores auditivos e robôs autônomos, cuja arquitetura física e princípios de design são baseados em sistemas nervosos biológicos.

Em 2019, uma equipe de pesquisa criou uma rede neuromórfica (redes neuromórficas são formadas pela automontagem aleatória de nano fios de prata revestidos com uma camada de polímero após a síntese na qual as junções entre dois nano fios atuam como interruptores resistivos, geralmente comparados com neuro sinapses). Usando essa rede, os cientistas geraram características elétricas semelhantes às associadas a funções cerebrais de ordem superior exclusivas dos seres humanos como: memorização, aprendizado, esquecimento, etc.

Perspectiva científica neuromórfica

Figura 9 – Como o cientista vê as tecnologias neuromórficas. CC {Neuromorphic Engineering}.

O raciocínio neurocientífico compreende o pensamento intuitivo; sinais, ferramentas de medição e uma quantidade imensa de dados estruturados e não dados estruturados. Embora o pensamento intuitivo possa preparar o terreno para desenhos experimentais, medições são usadas para construir teorias e definir relacionamentos entre função, estruturas e evidências experimentais do espaço físico em virtual. Esse esquema de pensamento um tanto simplificado é subjacente a grande parte da perspectiva do cientista.

O nascimento da teoria da informação

Figura 10 – Com a percepção dos ruídos da realidade conseguimos matematizar a teoria da informação. CC {BitPlayer Claude Shannon}.

Foi com o advento do tratamento dos ruídos da realidade via particionamento de espaços/subespaços que nasceu a teoria da informação. Clique na imagem acima para acessar o site BitPlay e leia o paper: A Mathematical Theory of Communication – C E SHANNON.

Recomendo a leitura do meu outro poste onde explico: Teoria da informação e entropia – como passamos do conhecimento para a informação? Também explico como chegamos ao conceito de bit de informação via entropia.

{RC} Podemos afirmar que em todos os sistemas físicos, sem exceções, o ruído é um componente onipresente na realidade desses sistemas?

Ilustração representando uma inteligência artificial cyberpunk com face humana. Uma face de {Joi} (assistente {RC}). Gerado com IA Midjourney Bot c {rcristo} 2023.

– A afirmação de que o ruído é um componente intrínseco em todos os sistemas físicos é uma generalização ampla, mas geralmente precisa. Ruído, em um contexto físico, refere-se a qualquer tipo de variação ou perturbação não desejada que afeta a medição, o sinal ou o comportamento de um sistema.

Aqui estão alguns pontos a considerar:

Natureza Estocástica da Realidade: a realidade física, quando observada em detalhes suficientes, muitas vezes revela uma natureza estocástica. Isso significa que mesmo sistemas que podem ser descritos por leis físicas determinísticas ainda podem exibir variações e flutuações devido a uma variedade de fatores, como movimento térmico de partículas, flutuações quânticas, perturbações ambientais e assim por diante.

Limitações de Medição e Detecção: em muitos casos, o ruído é introduzido devido a limitações em nossos instrumentos de medição e detecção. Mesmo que um sistema seja perfeitamente determinístico, a capacidade limitada de medição pode introduzir erros e incertezas, que podem ser considerados como ruído.

Processos Aleatórios e Quânticos: em níveis microscópicos, a mecânica quântica revela a natureza intrinsecamente probabilística das partículas subatômicas. Isso significa que mesmo em sistemas quânticos altamente controlados, ainda pode haver elementos de incerteza e flutuação.

Controle e Minimização de Ruído: em muitos casos, os engenheiros e cientistas trabalham para controlar e minimizar o ruído em sistemas físicos, a fim de obter medições mais precisas ou garantir o funcionamento adequado de dispositivos. No entanto, mesmo com esforços de minimização, o ruído nunca pode ser completamente eliminado, apenas reduzido a níveis aceitáveis.

Portanto, em um sentido amplo, é válido afirmar que o ruído está presente em todos os sistemas físicos devido à natureza estocástica da realidade e às limitações da medição e detecção. No entanto, a quantidade e a natureza do ruído podem variar significativamente de um sistema para outro, e a compreensão e o controle do ruído são desafios importantes em muitos campos da física e da engenharia. 😉{Joi} 11/2023.

Leitura recomendada

Um memoristor (do inglês “memory resistor” ou, em português, resistor com memória) é um componente eletrônico passivo de dois terminais que mantém uma função não-linear entre corrente e tensão. Essa função, conhecida como memresistance (em português, memoristência), é similar a uma função de resistência variável. Alguns memoristores específicos provêm resistência controlável, mas não estão disponíveis comercialmente. Alguns componentes eletrôncios, tais como baterias ou varistores também apresentam características de memoristores, mas são sutis e não são dominantes em seu comportamento. Clique na capa do livre para acesso direto pelo meu repositório. {RC}.

Este livro explica em detalhes como fazer a aquisição dos sinais cerebrais com o uso de ferramentas de fácil disponibilidade e compra via internet. Este texto não pressupõe que o leitor seja versado em anatomia ou neurociência. De fato, a maior parte do conhecimento anatômico necessário para acompanhar este texto é abordado no Capítulo 2.1. Também fizemos uso liberal de notas de rodapé e citações para informar ao leitor de informações adicionais interessantes ou contextualmente detalhes úteis, anatômicos ou fisiológicos. Todo o software e técnicas sofisticadas podem ser acessadas de forma livre nas minhas referências bibliográficas. {RC}.

Computação Bio-inspirada com Memristores

No vídeo acima o Dr. Zhongrui Wang explica em detalhes como funcionam os memristores. O rápido desenvolvimento no campo da inteligência artificial se baseou principalmente nos avanços em hardware computacional. No entanto, a escala do sistema e a eficiência energética ainda são limitadas em comparação com o cérebro. O Memristor ou comutador resistivo redox, fornece um novo bloco de construção de circuitos que pode enfrentar esses desafios na computação neuromórfica e no aprendizado de máquina. Com relação ao uso de memristores na realização de computação bio-inspirada, mostrarei exemplos de computação neuromórfica baseada em memristor. Novos memristores foram usados ​​para simular certas dinâmicas sinápticas e neurais, o que levou a redes neurais prototípicas de hardware praticando regras de aprendizado local e computação de reservatório. Em seguida será discutido a matriz de 1-transistor-1-memristor 128×64 para aprendizado de máquina de aceleração de hardware. Este sistema prototípico de processamento em memória implementou aprendizado de reforço Q profundo para problemas de controle, bem como treinamento supervisionado de redes convolucionais e/ou recorrentes para classificação.

Referências Bibliográficas

Portugal em time-lapse (tempo comprimido)

Kirill Neezhmakov: este timelapse foi realizado em maio 2014, quando cheguei na cerimônia de premiação no festival de cinema “Finisterra 2014” (com a minha vimeo.com/87089581 “Moscow 2014 Hyperlapse” na categoria “Melhor Timelapse”). Foi em Sesimbra. Também visitei capital de Portugal – Lisboa. Eu sou muito parecido com este lugar e tipo pessoas. Um agradecimento especial ao meu amigo Francesco Cerruti e minha esposa Aleksandra.

Equipamentos utilizados pelo fotógrafo

  • Canon 60d, 550d
  • Sigma 10-20 mm 4.0-5.6
  • Samyang 8 mm 3.5
  • Canon 17-55 mm 2.8
  • Canon 70-200 mm 4L
  • Vanguard Alta Pro tripod
  • GoPro Hero 3
  • Konova K5 motorized slider

Créditos: Kirill Neezhmakov

Noite na Namíbia – Marsel van Oosten

Não é fácil chegar com algo novo, quando você visitar o mesmo lugar todos os anos por mais de uma década. Ao longo dos anos Marsel criou o mais extenso e mais popular portfólio de fotografia noturna da Namíbia, e há dois anos ele decidiu que era hora de levá-lo ao próximo nível.

A ideia era criar uma fotografia noturna, vídeo timelapse (câmera lenta), com seus temas mais populares neste país incrível: as árvores contos de fadas, e árvores mortas, algo que nunca havia sido feito antes. Mas em vez de ir para cenas estáticas, Marsel decidiu acrescentar movimento às cenas usando um sistema de Dolly (trilhos).

Todas as cenas foram filmadas durante a noite com as Nikon D3, D3s e câmeras D4. Nós usamos pequenos faróis para iluminar seletivamente árvores e rochas, e também a luz da lua. Quanto mais brilhante a cena, mais lua havia na época. Para a cena do arco programamos os disparos exatamente com lua, que envolveu um pouco de cálculo e planejamento. Mas o mais difícil de tudo foi, provavelmente, a cena de névoa em Deadvlei. Névoa em Deadvlei só ocorre em torno de cinco vezes por ano, por isso tivemos que manter um olhar atento sobre as previsões meteorológicas e muitas tentativas foram infrutíferas. Quando finalmente entendi direito, os resultados excederam as nossas expectativas e mostraram Deadvlei como ninguém nunca viu antes.

Cada segundo de vídeo é composto por 30 fotografias. No total, Marsel disparou mais de 16 mil imagens ao longo de um período de dois anos para este projeto.

O vídeo ganhou o prêmio fotográfico Viagens em 2012.

Créditos

Diretor: Marsel van Oosten

Editora: Daniella Sibbing

Compositor: Simon Wilkinson

Produzido por: Squiver

Equipamentos utilizados:

Câmeras: Nikon D3, D3s and D4

Lentes: Nikon 14-24/2.8 and 24-70/2.8

Tripé: Gitzo

Dolly (trilho para câmera): Estágio zero, percepção dinâmica

twitter: twitter.com/Squiver

facebook: Marselvanoostenphotography

Conheça a Samsung Galaxy Câmera

A Samsung Galaxy Câmera já vem com o sistema operacional Android 4.1.

Durante a IFA, uma grande feira de eletrônicos que ocorreu no mês de setembro em Berlim, na Alemanha, a Samsung anunciou um produto bastante interessante à sua linha Galaxy — famosa pelos smartphones, em diversos modelos. A Samsung Galaxy Camera é uma câmera diferente das outras que a empresa já colocou à venda no mercado. Ao invés de um software próprio e conectividade simples (cabos ou WiFi, em alguns modelos mais caros), a aposta foi feita na combinação de duas categorias que a Samsung possui bastante conhecimento: Celulares e Câmeras.

O visual lembra bastante uma câmera convencional (Point and Shoot – aponte e fotografe), entretanto atrás existe apenas uma (grande) tela sensível ao toque. As especificações não deixam nada a desejar: sensor CMOS de 16 megapixels retroiluminado com uma lente super-angular de 23mm e zoom óptico de 21x — além de abertura com f/2.8.

Na parte Celular, temos uma configuração semelhante ao que encontramos em alguns aparelhos topo de linha — principalmente o Galaxy S III, da própria Samsung. O processador Exynos quad-core de 1.4GHz, 1GB de memória RAM e o sistema Android (4.1 Jelly Bean) permitirão que o usuário rode qualquer aplicativo ou jogo presente (ou não) na Google Play Store. A câmera-smartphone (não existe ainda um nome definido para esta categoria) tem 8GB de armazenamento interno (com espaço para cartões microSD de até 32GB), slot para cartão microSIM e suporte à redes WiFi, 3G e 4G. A tela situada na parte traseira do gadget tem densidade de 308 pixels por polegada, já que as 4.8 polegadas do display Super Clear exibem a resolução 720p — para a proteção, Gorilla Glass 2.

A câmera realmente “casa” as funcionalidades e possibilidades de um aparelho celular com o sensor de qualidade semelhante à DSLRs. A Samsung desenvolveu algumas melhorias aos modos de cenas que permitem capturar imagens e vídeo ao máximo que o conjunto suporta. Vídeos podem ser feitos em 1080p a 30 quadros por segundo, ou até 120fps (quando em 480p), possibilitando a filmagem de cenas em câmera lenta. Os modos de disparo são vários, cada um adaptado para certas situações cotidianas (e especiais). Existe um modo de captura chamado Light Trace, que basicamente é a tal fotografia de longa exposição. Creio que até profissionais do ramo fotográfico irão gostar do que a Samsung preparou.

O aparelho ainda não categorizado possui 305 gramas e mede 19.1mm de espessura. Ainda não temos informações de preço ou disponibildade.

Especificações técnicas completas

  • 16.3 MegaPixel Camera BSI/CMOS
  • 4.8″ HD Tela super HD, 308 ppi (pontos por polegada)
  • 3G, 4G e Wifi (conexões de rede)
  • 1.4 GHz Processador Quad-Core (quatro núcleos)
  • Android 4.1 Jelly Bean
  • 8GB Espanssíveis por meio de um Micro SD Card Slot
  • 1920×1080 @ 30fps Gravação de vídeo em alta definição
  • Slow Motion Movie Mode (câmera lenta) 720×480 @ 120 fps
  • Saída de vídeo HDMI 1.4
  • Serviços gratuitos do Google incluídos Ex: Play, Maps, G-Mail and Chrome
  • Wifi-Direct, GPS, Bluetooth 4.0
  • 1650 mAh (miliamperes hora) Li-on Bateria
  • 305g Peso

Fonte: www.conteudonerd.com

Canon EOS 5D Mark II 21.1MP Full Frame CMOS Digital SLR

Canon EOS 5D Mark II com lente de 50 mm

Sonho de consumo dos fotógrafos profissionais a câmera digital “Canon EOS 5D Mark II”, oferece recursos avançados para todos os gostos, que começa com a fotografia e segue até a gravação de videos completos com qualidade HD (High Definition – alta definição) e precisão.


Recursos encontrados na câmera

A Canon EOS 5D Mark II representa uma melhoria com relação a EOS 5D aumentando a resolução em torno de 40% para 21.1 Megapixels e adiciona um recurso de Visualização ao Vivo que permite aos usuários fazer o preview de fotos no display LCD de alta resolução de 3,0 polegadas da câmera. Ela até incorpora a capacidade de gravar Vídeo HD com som, para você capturar a ação e imagens incríveis.

O sensor CMOS de 21.1MP, quadro inteiro formato 35mm (24x36mm) da câmera captura arquivos de imagem com incrível qualidade e precisão de cor e pode capturar arquivos JPEG, RAW e RAW+JPEG. A câmera também incorpora o aclamado DIGIC 4 da Canon que funciona junto com um buffer DDR-SDRAM de alta velocidade para assegurar rápidos tempos de processamento de imagem. Os aprimoramentos de performance permitidos pelo processador DIGIC 4 incluem uma taxa de quadros incrivelmente rápida de resolução máxima de até 3.9 qps, melhor carga de bateria, qualidade de imagem aprimorada em todas as sensibilidades ISO, rápidos tempos de inicialização e reação e melhor supressão de ruído em sensibilidades ISO indo de ISO 100 a ISO 6400, além disso, a sensibilidade da câmera pode ser expandida na faixa de ISO 50 a ISO 25600.

A Canon EOS 5D Mark II incorpora uma tela LCD de alta fidelidade e (920.000 pontos) de 3″ e inclui um recurso de Visualização ao Vivo que permite ao usuário enquadrar suas fotos no display LCD e adicionar funções de enquadramento que não são possíveis com um visor SLR tradicional incluindo a capacidade de fechar o zoom e navegar na imagem para assegurar foco adequado e uma sobreposição de grade para assistir na composição adequada. O sistema de focagem de Visualização ao Vivo também permite os modos de focagem como modo Rápido, modo ao Vivo e modo ao Vivo com Detecção de Rosto. Além disso, o Recurso de Visualização ao Vivo permite gravação de vídeo HD que pode capturar vídeo com qualidade HD (1080p) real a uma taxa de quadros de 30 qps com Detecção de Rosto e Som.

O chassi em liga de magnésio da EOS 5D Mark II assegura durabilidade para a câmera para os usuários poderem levá-la em um safári ou em eventos de divulgação para imprensa e ficar seguro de que a câmera vai suportar. Além disso, o corpo da câmera incorpora características de resistência à água e à poeira incluindo vedações e gaxetas no encontro entre os painéis do corpo e os controles da câmera. Para manter o sensor de imagem ainda mais livre de poeira, o Sistema de Limpeza Integrado EOS da Canon usa vibrações ultra-sônicas para vibrar as partículas de poeira para fora do filtro passa-baixa do sensor sempre que você ligar a câmera (ou manualmente se necessário); isso assegura que suas imagens ficarão sem manchas e reduz o tempo necessário para retoque de imagem.

Outros recursos de qualidade profissional encontrados na Canon EOS 5D Mark II incluem conversão A/D de 14 bits, um visor luminoso (com 98% de cobertura de imagem), Auto Otimizador de Luz, Correção de Iluminação Periférica, AF de 9 pontos mais 6 pontos de assistência ao AF, 25 Funções Personalizadas com 71 ajustes e 5 modos de medição (EV de 35 Zonas, Spot Parcial de 8%, Spot de 3,5%, Central Ponderada e E-TTL II Pré-Flash). A Canon EOS 5D Mark II foi projetada para atender às necessidades e interesses de entusiastas sérios e fotógrafos profissionais que buscam a imagem perfeita.

  • Sensor CMOS de 21.1 Megapixels de Quadro Inteiro

Desenvolvido pela Canon, o sensor CMOS de quadro inteiro, 35mm e alta resolução incorporado na EOS 5D Mark II define o padrão para sua categoria, com notáveis 21,1 milhões de pixels efetivos para uma resolução máxima gravada de 5616 x 3744 pixels. E já que o sensor de imagem é de quadro inteiro, todas as lentes utilizadas com a câmera oferecem o ângulo de visão projetado pelo fabricante – isso é particularmente importante para fotógrafos que usam com frequência lentes grande angular e outras lentes especiais.

  • Processador de Imagem DIGIC 4

DIGIC 4 é a mais recente e avançada tecnologia de processamento de imagem da Canon que transforma dados a partir do sensor CMOS grande em altíssima velocidade para fotos de definição e qualidade excepcional. Essa performance acelerada contribui para operação altamente responsiva e amigável incluindo uma velocidade de fotografia contínua rápida. O Processador DIGIC 4 também permite várias operações de uso intenso de processador, como modo de Detecção de Rosto ao Vivo, gravação de vídeo HD e otimização de iluminação e de lente periférica.

  • Função Live View

A Função de Visualização ao Vivo na EOS 5D Mark II oferece aos usuários uma forma conveniente de enquadrar imagens, permitindo que a tela LCD de 3,0 polegadas da câmera seja usada como um visor, trazendo um recurso poderoso do mundo de câmeras compactas para a SLR digital profissional. A Visualização ao Vivo é particularmente útil ao fotografar em ângulos estranhos ou ao fazer fotografia macro. A Visualização ao Vivo também permite a capacidade de fechar o zoom e navegar na composição com 5x ou 10x o tamanho normal; ela possui também um recurso de sobreposição de grade para auxiliar na composição de suas imagens. O recurso também permite os modos de focagem de Visualização ao Vivo que incluem o modo Rápido, modo ao Vivo e o modo ao Vivo com Detecção de Rosto.

  • Grave Vídeo HD

A EOS 5D Mark II é incomum entre as câmeras SLR digitais já que ela pode gravar vídeo Full HD e é a Função de Visualização Ao Vivo da câmera que permite isso. Você pode gravar clipes em Full HD com qualidade de imagem 1080p e taxa de quadros de captura de 30 qps com som. Os usuários podem até acoplar um microfone externo para gravar áudio com qualidade profissional com o vídeo e todos os recursos de Visualização Ao Vivo AF podem ser usados quando a câmera estiver gravando vídeo. Além disso, os usuários podem reproduzir clipes de vídeo em uma tela HDTV com qualidade full HD com a saída de vídeo HDMI da câmeras (requer cabo opcional).

  • Ajustes Picture Style

Da mesma maneira que se escolhe um filme para uma câmera de filme, os usuários podem escolher um estilo Picture Styles que seja adequado para o assunto ou para o objetivo da foto. Os usuários podem selecionar entre 6 ajustes de estilo de imagem pré-definidos (Padrão, Retrato, Paisagem, Neutro, Fiel e Monocromático) e 3 estilos definidos pelo usuário, dependendo de seu assunto em particular, condições de fotografia e intenções fotográficas.

  • Array de Sensor AF de 9 Pontos

O sensor AF de 9 pontos recentemente desenvolvido com 6 pontos de assistência ao AF oferece detecção de foco precisa e veloz além de cobertura ampliada de assunto. Com 6 pontos extras de assistência ao AF adicionados ao círculo de medição spot, a EOS 5D permite focagem altamente detalhada em torno do centro de uma imagem no modo AI Servo AF. Dos 9 pontos primários de AF, o ponto de AF central tipo cruzado de alta precisão é compatível com as lentes f/2.8 e f/5.6, enquanto 8 sensores são sensíveis a f/5.6. Pontos centrais superiores e inferiores, 2 dos 6 pontos de assistência ao AF também são compatíveis com f/2.8 e f/5.6. Todos os pontos de focagem são configurados para foco rápido em qualquer situação fotográfica.

  • Obturador Durável

Uma unidade de obturador altamente durável, extremamente rápida foi especialmente projetada para se adequar ao sensor CMOS de 35mm de quadro inteiro da EOS 5D Mark II. O mecanismo de disparo de obturador de alto torque é estimado em 150.000 disparos, atingindo velocidades de 1/8000 de segundo a 30 segundos e Modo B. A função (X-sync) de sincronismo de flash da unidade utiliza um seletor sem contato, com detecção em vez de um mecânico, que contribui para alta durabilidade e confiabilidade quando um Speedlite for utilizado e produz uma velocidade de obturador X-sync de 1/200 de segundo

  • Tela LCD de Alta Resolução de 3,0 Polegadas

O monitor LCD TFT colorido de 3,0 polegadas possui 920.000 (VGA) pixels e permite aos usuários visualizar até os mínimos detalhes de suas fotos seja durante Visualização ao Vivo ou ao rever imagens após fotografá-las. O display é tratado com um revestimento anti-reflexo e resistente à água que oferece uma superfície nítida e resistente a manchas e incorpora um sensor de luz para ajuste automático de luminosidade de acordo com a luz ambiente. Os usuários podem ver texto e gráficos nitidamente na tela e ela oferece menus fáceis de ler e tela de informação completa com histograma RGB e exibições de quadro de AF, além da capacidade de ampliar imagens logo após a fotografia.

  • Fotografia a 3.9 quadros por segundo (qps)

Com o avançado mecanismo de processamento de imagem DIGIC 4, a EOS 5D Mark II oferece incrível velocidade de fotografia de 3.9 qps consecutivos durante bursts máximos de 78 fotos JPEG Large/Fine (13 fotos para imagens RAW). Para oportunidades fotográficas raras, a inicialização rápida e o tempo curto de atraso de obturador também ajudam a capturar o momento sem atraso.

  • Compatível com mais de 60 Lentes Canon EF

A EOS 5D Mark II é compatível com todas as lentes Canon na linha EF (exceto as lentes EF-S), indo de lentes Ultra Grande Angular 14mm até Super Telefoto 600mm. A linha EF emprega avançado know-how ótico e engenharia com precisão de submícrons para proporcionar performance sem precedente em todas as facetas do processo fotográfico. Óticas aesféricas e elementos de Fluorita, por exemplo, estão na aclamada série L de lentes enquanto o recurso de Estabilização de Imagem da Canon minimiza o efeito de tremido de câmera.

  • Correção de Iluminação Periférica de Lente
  • A exclusiva função de Correção de Iluminação Periférica da Lente da Canon corrige queda de luz nos canos do quadro para imagens com iluminação uniforme. A câmera carrega automaticamente esses dados de correção para muitas das lentes da canon e a informação de correção pode ser inserida manualmente através do software Canon EOS Utility incluído ao usar lentes que não podem ser corrigidas automaticamente.

    • Recursos de Fotografia com Flash

    A EOS 5D mark II possui o sistema de medição de flash E-TTL da Canon, que oferece exposição precisa com flash em todas as fotos. Os Speedlites 580EX e 430EX da Canon são perfeitamente adequados para a EOS 5D. Eles incluem um feixe de assistência ao AF que funciona junto com o sistema de focagem da EOS 5D e envia automaticamente informações sobre temperatura de cor para a câmera quando o flash dispara, para renderização de cor mais precisa em fotografia com flash.

    • Transmissor de Arquivo Sem Fio WFT-E4A

    O acessório WFT-E4A permite aos fotógrafos transmitir imagens a partir das suas câmeras diretamente para um computador em uma rede de área local (LAN).

    • Compatível com Impressoras com PictBridge

    A EOS 5D Mark II ajuda a otimizar todas as fotos com funcionalidade PictBridge expandida. Imprimir lindas fotos ainda é feito com um mínimo de tempo e esforço: conecte a uma impressora compatível com PictBridge via porta USB, selecione sua imagem e ajustes de impressão e pressione o botão Direct Print (Impressão Direta).

    • Construção Sólida e Design Sofisticado

    Altamente durável mas elegantemente refinado, o corpo da EOS 5D Mark II pode ser manuseado com facilidade notável. Ele possui um exterior em liga de magnésio rígida (incluindo o Punho de Bateria BG-E6), um chassi interno em aço inoxidável sólido interno e uma caixa de espelho em plástico de alta resistência. O equilíbrio é mantido sem esforço a partir do punho reprojetado até o topo de uma unidade de flash Speedlite. Com um sulco frontal no punho para o dedo médio para uma sensação metálica aprimorada no Dial de Modo, essa câmera assegura maior estabilidade em todos os pontos.

    Fonte:Cameras Preview