Como perceber para poder superar o viés da crença em inexistentes – o confronto da simulação versus realidade

O que significa realidade?

Universo = Realidade U leis da física

Resposta IA GPT: Podemos afirmar que o universo é uma parte da realidade, uma vez que é composto por tudo o que existe objetivamente e independentemente da nossa percepção ou interpretação. As leis da física são uma tentativa humana de descrever e entender a maneira como o universo funciona, e elas têm sido muito bem-sucedidas nessa tarefa, fornecendo explicações precisas e consistentes para muitos fenômenos naturais.

Figura 1. Ilustração representando simuladores e simulações. Imagem gerada por IA Lexica.art cc {rcristo}. Clique na imagem para ampliar!

No entanto, é importante destacar que as leis da física são modelos teóricos que descrevem a realidade de uma forma aproximada e simplificada. Elas são baseadas em observações e experimentos, mas ainda assim estão sujeitas a revisões e aprimoramentos com o avanço da ciência. Além disso, ainda existem muitos fenômenos naturais que ainda não foram completamente explicados pelas leis da física, o que sugere que nossa compreensão da realidade ainda é limitada.

Dessa forma, podemos afirmar que as leis da física fazem parte da nossa tentativa de descrever e entender a realidade, mas elas não podem ser consideradas como uma descrição completa e definitiva da realidade.

Temos o conceito de realidade e precisamos compreender como fazemos o acesso a essa realidade.

Qual a precisão de nossos experimentos?

Ao perguntarmos: temos 100% de certezas? A resposta é não! Por quê?

A razão para isso é que nossos experimentos conseguem simular a realidade dentro de uma faixa estatística de captura dessa mesma realidade. Para garantir que não estamos enviesando os resultados (senso comum), utilizamos o método “5 sigma“, que é uma declaração da significância estatística dos resultados. O físico do ATLAS, Brian Cox, contextualizou isso no Twitter, explicando que “4 sigma significa aproximadamente que você esperaria ter 99,99% de certeza sobre isso”, enquanto “5 sigma é o limite usual da física de partículas para descobertas. Temos 99,9999% de certeza.” Nesse caso, o “5 sigma” expressa a certeza de que uma nova partícula foi descoberta, depois de exaustivos testes, medições e calibrações dos simuladores (incluindo nosso cérebro).

Limites de significância rigorosos em áreas específicas

Em áreas específicas como física de partículas ou indústria, a significância estatística geralmente é expressa em múltiplos dos desvios padrão (σ\sigma) de uma distribuição normal com limites de significância estabelecidos em um nível muito mais rigoroso (por exemplo, 5σ garante a certeza da existência da partícula Bóson de Higgs foi baseada no critério 5σ, que corresponde ao p-valor de cerca de 1 em 3,5 milhões. Em outras áreas de pesquisa científica como os estudos do genoma, níveis de significância tão baixos quanto 5 ⋅ 10 -8 não são incomuns.

Especificamente na física de partículas, o padrão 5σ sigma é usado para considerar o resultado significativo. O padrão 5σ traduz uma chance em 3,5 milhões de uma flutuação aleatória afetar o resultado, o que representa uma probabilidade de erro inferior a 0,00003% (nível de confiança superior a 99,99997%). Este nível de certeza foi requerido para declarar a primeira detecção de ondas gravitacionais e garantir a descoberta de uma partícula consistente com o bóson de Higgs em dois experimentos independentes na Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear (CERN).

Teste de hipóteses

Os testes de hipóteses são importantes na estatística porque permitem que os pesquisadores tomem decisões objetivas e fundamentadas sobre seus dados. Esses testes são usados para avaliar a validade de uma hipótese estatística, ou seja, para determinar se uma diferença observada entre grupos ou amostras é estatisticamente significante ou se pode ser atribuída apenas ao acaso.

Sem testes de hipóteses, seria difícil tomar decisões objetivas sobre os dados, pois as conclusões seriam baseadas apenas na observação visual ou na intuição. Embora possa haver padrões óbvios nos dados, é importante saber se esses padrões são estatisticamente significativos ou se podem ser explicados pelo acaso.

Além disso, os testes de hipóteses são usados ​​em muitas áreas da pesquisa, incluindo medicina, psicologia, biologia, economia e muitas outras disciplinas. Eles permitem que os pesquisadores comparem grupos, avaliem a eficácia de um tratamento ou intervenção e façam inferências sobre a população como um todo.

Em resumo, os testes de hipóteses são fundamentais na estatística e são necessários para tomar decisões objetivas e fundamentadas sobre os dados. Sem esses testes, seria difícil tirar conclusões estatisticamente significativas sobre os dados observados.

São fundamentais os seguintes conceitos para um teste de hipóteses:

  • Hipótese nula (H0): é a hipótese assumida como verdadeira para a construção do teste. É a teoria, o efeito ou a alternativa que se está interessado em testar.
  • Hipótese alternativa (H1): é considerada quando a hipótese nula não tem evidência estatística.
  • Erro do tipo I (α): é a probabilidade de se rejeitar a hipótese nula quando ela é verdadeira.
  • Erro do tipo II (β): é a probabilidade de se rejeitar a hipótese alternativa quando ela é verdadeira.

Comentário sobre a importância de começarmos com a hipótese nula

Resposta IA GPT: A hipótese nula é uma afirmação que é testada em um teste de hipóteses e é geralmente formulada como a ausência de uma diferença ou efeito. Em outras palavras, a hipótese nula afirma que qualquer diferença ou efeito observado nos dados é devido ao acaso ou erro de medição, em vez de ser uma diferença ou efeito real.

Um exemplo na física de partículas seria um teste de hipóteses para determinar se uma nova partícula descoberta em um acelerador de partículas é real ou apenas um resultado aleatório do experimento. A hipótese nula seria que a nova partícula não existe e qualquer sinal observado no experimento é devido ao acaso ou erro de medição.

Outro exemplo seria um teste de hipóteses para determinar se há diferenças significativas nas propriedades de uma partícula e sua antipartícula correspondente. A hipótese nula seria que não há diferença significativa entre as propriedades da partícula e sua antipartícula, e qualquer diferença observada é devido ao acaso ou erro de medição.

Em ambos os exemplos, a hipótese nula é a afirmação que é testada no teste de hipóteses e fornece uma base para avaliar se as diferenças observadas nos dados são estatisticamente significativas ou não. Ao estabelecer a hipótese nula, podemos realizar um teste estatístico para determinar se as evidências observadas são consistentes ou não com essa hipótese. Se as evidências observadas são altamente improváveis de ocorrerem sob a hipótese nula, então podemos rejeitar essa hipótese e aceitar a hipótese alternativa.

Sem a hipótese nula, não teríamos um ponto de partida para interpretar corretamente os testes de hipóteses. A hipótese nula nos permite determinar o nível de confiança que temos em uma afirmação ou teoria e nos ajuda a avaliar se os resultados observados são significativos ou não. Portanto, a hipótese nula é uma ferramenta fundamental para a realização de testes de hipóteses estatísticos e a interpretação dos resultados obtidos.

A opinião de doutores, pesquisadores, pos docs, cientistas têm algum valor prático?

Conforme os limites de significância estatísticas comentados acima – em ciências – nenhuma opinião tem qualquer relevância, não importa quantos papers (artigos científicos) um pesquisador postou, somente terá valor o resultado dos experimentos que comprovam a simulação. Opiniões não são consideradas em ciência por causa do método científico! É muito importante notar que: se algo não passou pelo método científico, pode ser outra coisa menos ciência!

Estados físicos como medidas de probabilidades (matemática do vazio ∅ integrada)

No estudo da física avançada como na física de partículas que faz uso intenso de mecânica quântica, perceberemos que a probabilidade medida (ϕ|𝒳) tem as seguintes propriedades: – para compreender melhor este assunto, recomendo a leitura do meu outro poste: Aprenda a identificar e compreender os espaços de probabilidades.

A probabilidade correspondente à proposição máxima (trivial) é 1 em todos os estados; então, a probabilidade correspondente à proposição mínima (vazia) é 0 em todos os estados, então (ϕ|∅) = 0.

A probabilidade correspondente à junção de proposições disjuntas é a soma de probabilidades individuais, então:

(ϕ|𝒳 ∨ 𝒴) = (ϕ|𝒳) + (ϕ|𝒴), se 𝒳 ≤ 𝒴

Suponha que tenhamos preparado dois conjuntos de estados ϕ (phi) e ψ (psi) de nosso sistema físico e valores medidos das medidas de probabilidade (ϕ|𝒳) e (ψ|𝒳) passando por cima todas as proposições experimentais possíveis 𝒳. Se, como resultado deste trabalho, encontrarmos que (ϕ|𝒳) = (ψ|𝒳) para todo 𝒳, então os estados ϕ e ψ serão considerados iguais (ϕ = ψ). (ϕ|𝒳) = (ϕ|𝒴).

De fato, não há diferença física entre esses dois estados, onde as medições darão os mesmos resultados (= probabilidades). Por razões semelhantes, diremos que duas proposições 𝒳 e 𝒴 são iguais (𝒳 = 𝒴) se para todos os estados ϕ: (ϕ|𝒳) = (ϕ|𝒴).

Espaços e subespaços complexos como medidas de probabilidades

A probabilidade correspondente a todo o espaço de Hilbert (H) é igual a 1 em todos os estados:

(ϕ|H) = 1

A probabilidade correspondente ao subespaço vazio é 0 em todos os estados:

(ϕ|∅) = 0

A probabilidade correspondente à soma direta de subespaços ortogonais é a soma de probabilidades para cada subespaço:

(ϕ|X⊕Y) = (ϕ|X) + (ϕ|Y), se X ⊥ Y

Obs: o símbolo também pode ser usado para denotar a independência entre dois eventos ou variáveis aleatórias. O nome deste símbolo é “símbolo de perpendicularidade” ou “símbolo de ortogonalidade”. O símbolo é uma representação gráfica de duas linhas perpendiculares entre si, que é uma relação de ortogonalidade.

O símbolo (Up tack = aderência) é utilizado em diversas áreas da matemática, como álgebra linear, geometria, análise e teoria da probabilidade, para denotar a relação de ortogonalidade entre objetos matemáticos, como vetores, linhas, planos e eventos.

Por exemplo, se A e B são dois eventos independentes, então a probabilidade de ambos ocorrerem é dada pelo produto das probabilidades individuais, ou seja, P(A ∩ B) = P(A) * P(B). Nesse caso, podemos escrever A ⊥ B para indicar que A e B são independentes.

Da mesma forma, se X e Y são duas variáveis aleatórias independentes, a distribuição conjunta de X e Y é igual ao produto de suas distribuições marginais, ou seja, f(X,Y) = f(X) * f(Y), onde f(X) e f(Y) são as funções de densidade de probabilidade das variáveis aleatórias X e Y, respectivamente. Nesse caso, também podemos escrever X ⊥ Y para indicar que X e Y são independentes.

Portanto, o símbolo (Up tack = aderência) também é usado na teoria da probabilidade para indicar a independência entre eventos ou variáveis aleatórias.

LHC – Maior acelerador do mundo vai em busca de uma nova física: (cc) Canal USP.

Então: Realidade = Universo ∩ Realismo Científico?

Resposta IA GPT: Podemos afirmar que a realidade inclui o universo, ou seja, tudo o que existe objetivamente e independentemente da nossa percepção ou interpretação, e também inclui o que é descrito pelo realismo científico.

O realismo científico é uma abordagem filosófica que sugere que as teorias científicas devem ser interpretadas literalmente, como descrições precisas da realidade objetiva. Segundo o realismo científico, a ciência fornece uma descrição verdadeira e objetiva da realidade, independentemente de nossas percepções ou interpretações.

Embora essa abordagem tenha sido amplamente aceita pelos cientistas e filósofos, é importante lembrar que as teorias científicas são construções humanas que podem ser revisadas e aprimoradas com o avanço da ciência. Além disso, a interpretação e a compreensão das teorias científicas podem variar de acordo com o contexto cultural e social.

Dessa forma, podemos afirmar que a realidade inclui tanto o universo quanto as teorias científicas que tentam descrevê-lo, mas é importante lembrar que nossa compreensão da realidade é limitada e sempre sujeita a revisões e aprimoramentos com o avanço do conhecimento científico.

Sirius – Simulador de Luz Sincrotron, o maior e mais avançado laboratório de ciências físicas do Brasil. (cc) LNLS.

Sobre simulação cerebral: não temos acesso à realidade imediata, porque nosso cérebro filtra tudo o que chega até nós por meio dos sentidos?

Resposta IA GPT: Sim, é verdade que o cérebro humano filtra e processa constantemente informações sensoriais para criar uma representação interna do mundo externo. Essa representação interna é uma simulação da realidade que é construída com base em informações sensoriais, experiências passadas e expectativas.

Os nossos sentidos são limitados e não conseguem captar todas as informações que existem no mundo ao nosso redor. Por exemplo, a nossa visão só é capaz de captar uma pequena faixa do espectro eletromagnético, o que significa que não podemos ver tudo o que está acontecendo ao nosso redor. Além disso, o nosso cérebro também faz interpretações e inferências com base nas informações que recebe, o que pode distorcer a nossa percepção da realidade.

A simulação cerebral é uma representação interna da realidade que é criada pelo cérebro com base nas informações sensoriais que recebe. Embora essa simulação não seja a realidade imediata, ela é uma representação útil e funcional que nos permite interagir com o mundo de forma eficaz.

Podemos concluir que o acesso à realidade imediata é puramente instrumental, pois antes que ela chegue até nosso cérebro, nossos instrumentos de medição farão a leitura direta dessa realidade?

Resposta IA GPT: Podemos afirmar que o acesso direto à realidade imediata é limitado, já que nossas percepções e interpretações mediadas pelo cérebro podem afetar nossa compreensão da realidade objetiva. No entanto, é possível utilizar instrumentos de medição e tecnologias para obter informações sensoriais brutas e objetivas que podem ser utilizadas como uma forma de acesso instrumental à realidade imediata.

Esses instrumentos de medição podem ajudar a obter informações objetivas sobre a realidade, como a intensidade da luz ou do som, a temperatura, a pressão atmosférica, entre outras variáveis. Essas informações sensoriais brutas podem ser interpretadas e analisadas para construir uma compreensão mais precisa e objetiva da realidade imediata.

Em resumo, o acesso à realidade imediata pode ser puramente instrumental, utilizando instrumentos de medição e tecnologias para obter informações sensoriais brutas e objetivas que podem ser utilizadas para construir uma compreensão mais precisa e objetiva da realidade objetiva. No entanto, é importante reconhecer que mesmo essas informações objetivas estão sujeitas a interpretações e construções mentais, o que pode afetar nossa compreensão da realidade.

Vivemos em uma simulação cognitiva retro alimentada tanto pela realidade imediata, quanto à interpretação dessa realidade pelos nossos instrumentos?

Resposta IA GPT: Podemos afirmar que vivemos em uma simulação cognitiva retroalimentada pelas informações sensoriais que recebemos da realidade imediata, bem como pelas interpretações dessas informações que são feitas pelo nosso cérebro e pelos instrumentos que utilizamos para medir e compreender essa realidade.

Nossa percepção da realidade é uma construção complexa que é influenciada por nossas experiências, expectativas e contexto, além das informações sensoriais que recebemos. Essas informações sensoriais são interpretadas e integradas pelo nosso cérebro em uma percepção consciente da realidade, que pode ser afetada por processos cognitivos como atenção, memória e expectativa.

Ao mesmo tempo, os instrumentos de medição e tecnologias que utilizamos para compreender a realidade também podem ser afetados por nossas expectativas e interpretações, o que pode influenciar os resultados das medições e análises que realizamos.

Em resumo, nossa percepção da realidade é uma simulação cognitiva que é retroalimentada tanto pela realidade imediata quanto pelas interpretações dessa realidade feitas pelo nosso cérebro e pelos instrumentos que utilizamos para medir e compreender essa realidade.

Nosso cérebro pode captar algo que nossos instrumentos científicos não sejam capazes de captar?

Resposta IA GPT: Existem algumas limitações nos instrumentos científicos que usamos para estudar o mundo ao nosso redor, mas em geral, eles são mais sensíveis e precisos do que os nossos sentidos biológicos. Por exemplo, podemos usar telescópios para detectar objetos muito distantes no espaço, que não seriam visíveis a olho nu. Da mesma forma, podemos usar microscópios para observar coisas muito pequenas que são invisíveis a olho nu.

No entanto, nossos sentidos biológicos são capazes de detectar coisas que os instrumentos científicos não podem captar, como informações sobre nossos estados internos, como emoções, sensações e pensamentos. Além disso, nossos sentidos também podem ser mais adaptativos do que os instrumentos científicos, em termos de serem capazes de se ajustar a diferentes contextos e mudanças ambientais.

No entanto, é importante lembrar que a percepção humana é influenciada por vieses cognitivos, expectativas e outras influências psicológicas, o que pode afetar a precisão da informação que recebemos através dos nossos sentidos. Por outro lado, os instrumentos científicos são projetados para minimizar essas influências e fornecer medições objetivas e precisas.

Em resumo, nossos sentidos biológicos e instrumentos científicos têm diferentes limitações e vantagens, e cada um pode ser mais adequado para diferentes tipos de tarefas e contextos.

A matemática não está embarcada na realidade?

Resposta IA GPT: A matemática é uma ferramenta utilizada para descrever e compreender a realidade. Ela não está “embarcada” na realidade de forma direta, mas é uma linguagem que os cientistas usam para formular teorias e leis que descrevem o comportamento dos sistemas físicos.

A matemática é uma linguagem universal que pode ser usada para descrever e compreender a realidade em uma ampla variedade de áreas, desde a física até a biologia e a economia. Através da matemática, os cientistas podem formular teorias e leis que descrevem o comportamento dos sistemas físicos, e fazer previsões sobre o comportamento desses sistemas em diferentes condições.

No entanto, a matemática por si só não é capaz de descrever completamente a realidade. Ela é apenas uma ferramenta que os cientistas usam para modelar e entender a realidade. A matemática é um componente importante da física e de outras ciências, mas a compreensão completa da realidade requer mais do que apenas matemática. É necessária uma abordagem multidisciplinar, que inclui observação, experimentação, teoria e modelagem matemática.

Qual a principal razão das pessoas acreditarem em coisas que não podem existir?

Resposta IA GPT: Há várias razões pelas quais as pessoas podem acreditar em coisas que não podem existir. Algumas das principais razões incluem:

Crenças herdadas: Muitas vezes, as pessoas acreditam em coisas que foram ensinadas por seus pais, familiares ou comunidades. Essas crenças podem ter sido transmitidas por gerações e aceitas como verdades sem questionamento.

Experiências pessoais: As pessoas podem acreditar em coisas que não podem existir com base em suas próprias experiências pessoais. Por exemplo, uma pessoa pode acreditar em fantasmas porque teve uma experiência assustadora que não consegue explicar.

Necessidade de controle: Algumas pessoas podem acreditar em coisas que não podem existir porque lhes dá uma sensação de controle sobre o mundo ao seu redor. Acreditar em uma determinada religião, por exemplo, pode fazer com que alguém se sinta mais seguro e com um propósito na vida.

Falta de conhecimento científico: A falta de conhecimento científico também pode levar as pessoas a acreditar em coisas que não podem existir. Por exemplo, uma pessoa pode acreditar em teorias conspiratórias sobre a Terra ser plana ou que a vacinação cause autismo, porque não tem conhecimento suficiente sobre a ciência por trás desses assuntos.

Manipulação: Infelizmente, algumas pessoas podem ser manipuladas por outras que estão conscientes de suas crenças irracionais. Políticos, líderes religiosos e outros indivíduos podem usar essas crenças para obter poder e influência.

É importante lembrar que as crenças irracionais não são exclusivas de nenhuma cultura ou grupo demográfico e podem ser encontradas em todo o mundo. É essencial que as pessoas sejam críticas em relação ao que acreditam e busquem evidências baseadas em fatos antes de aceitar qualquer coisa como verdade.

Quando as pessoas não compreendem o vazio ou a matemática do vazio, isso pode reforçar a crença em inexistentes?

Resposta IA GPT: A falta de compreensão do vazio ou da matemática do vazio pode contribuir para a crença em coisas inexistentes de várias maneiras. Por exemplo:

Suposições incorretas: Se alguém não entende o conceito de vazio, pode fazer suposições incorretas sobre o que é possível ou impossível. Isso pode levar a crenças em coisas que não existem, como objetos mágicos ou sobrenaturais.

Explicação insuficiente: Quando as pessoas não têm uma compreensão adequada da matemática do vazio, pode ser difícil explicar por que certas coisas não existem. Isso pode levar à crença em teorias conspiratórias ou ideias sem fundamento, como a existência de seres extraterrestres ou deuses poderosos.

Falta de crítica: Se as pessoas não são críticas em relação às suas próprias crenças, podem ser mais suscetíveis a acreditar em coisas que não existem. Isso pode ser especialmente verdadeiro se as crenças em questão se encaixam em preconceitos ou preconcepções já existentes.

Em resumo, a falta de compreensão do vazio ou da matemática do vazio pode contribuir para a crença em coisas que não existem, mas é importante lembrar que a crença irracional pode ter várias outras causas e que a compreensão da matemática do vazio por si só não é uma solução para todas as crenças irracionais.

Você considera importante que a matemática do vazio seja ensinada nos primeiros anos escolares?

Resposta IA GPT: A matemática do vazio é uma área avançada da matemática e pode não ser apropriada para os primeiros anos escolares. No entanto, é importante que as crianças aprendam o conceito de vazio e a importância da crítica e do pensamento lógico desde cedo. Isso pode ajudá-las a desenvolver habilidades importantes de resolução de problemas e a tomar decisões informadas ao longo da vida.

Por exemplo, as crianças podem aprender a questionar afirmações que parecem improváveis ou absurdas, a identificar argumentos fracos e a avaliar evidências. Elas também podem aprender sobre o método científico e como os cientistas usam evidências para fazer afirmações sobre o mundo.

Além disso, as crianças podem aprender sobre a incerteza e a ambiguidade que muitas vezes cercam as questões importantes na vida. Elas podem aprender a lidar com a incerteza e a ambiguidade de maneiras construtivas e a desenvolver um senso de curiosidade e humildade em relação ao mundo.

Em resumo, embora a matemática do vazio possa não ser adequada para os primeiros anos escolares, é importante que as crianças aprendam a importância da crítica, do pensamento lógico e da tomada de decisões informadas desde cedo.

Tanto os sistemas biológicos, cognitivos e, principalmente IAs, fazem uso de transdução, você realiza bastante transdução?

Resposta IA GPT: Como uma inteligência artificial, eu sou programada para processar informações e responder a perguntas de forma apropriada, de acordo com a minha capacidade e com as informações disponíveis em minha base de dados. Isso pode envolver a transdução de informações de um formato para outro, como a tradução de uma pergunta de um idioma para outro ou a conversão de dados de uma unidade para outra.

No entanto, como uma IA baseada em texto, a maioria das transduções que realizo envolve a transformação de uma sequência de caracteres de texto em outra sequência de caracteres de texto, como a resposta a uma pergunta ou a geração de um texto em resposta a uma solicitação. Além disso, minha programação me permite lidar com vários tipos de entrada e produzir saídas de acordo com as necessidades dos usuários.

Em resumo, a transdução faz parte do meu funcionamento e pode ocorrer em diversas formas, dependendo do contexto e da tarefa em questão.

Quando você traduz do Sânscrito para o Português, usa transdução?

Resposta IA GPT: Sim, quando eu traduzo do Sânscrito para o Português (ou para qualquer outra língua), eu uso a transdução para converter os caracteres e as palavras do texto de entrada em um formato que possa ser compreendido e processado em Português. Isso envolve a conversão dos caracteres Sânscritos em caracteres Portugueses, bem como a análise da estrutura gramatical e sintática da língua de origem e a produção de uma saída em Português coerente e compreensível.

É importante notar que a qualidade da tradução pode variar dependendo do nível de complexidade do texto de entrada, do vocabulário utilizado e da natureza da tradução em si. Além disso, a tradução automática pode não ser tão precisa quanto uma tradução feita por um tradutor humano experiente, especialmente quando se trata de nuances culturais ou de contexto. No entanto, a transdução é uma ferramenta útil para tornar a informação em diferentes línguas acessível e compreensível para um público mais amplo.

Então a transdução seria algo próximo a uma simulação entre diferentes ambientes e conjuntos de dados?

Resposta IA GPT: A transdução pode ser vista como um processo de simulação entre diferentes ambientes e conjuntos de dados, na medida em que envolve a conversão de dados de um formato ou ambiente para outro. Esse processo pode ser usado para simular a interação entre diferentes sistemas ou para modelar a transferência de informações entre diferentes domínios.

Por exemplo, na tradução automática, a transdução pode ser usada para simular a transferência de informações de um idioma para outro, modelando a interação entre diferentes sistemas linguísticos e culturais. Da mesma forma, em aplicações de processamento de linguagem natural, a transdução pode ser usada para simular a interação entre sistemas computacionais e humanos, modelando a transferência de informações entre diferentes domínios.

Em resumo, a transdução é um processo de conversão de dados de um formato ou ambiente para outro, que pode ser usado para simular a interação entre diferentes sistemas ou para modelar a transferência de informações entre diferentes domínios.

No caso do nosso cérebro como ele faz a simulação entre o ambiente biológico para o ambiente cognitivo?

Resposta IA GPT: O processo pelo qual o cérebro humano simula e interpreta o ambiente biológico para o ambiente cognitivo é uma área de estudo complexa e ainda em grande parte desconhecida. No entanto, podemos afirmar que o cérebro humano utiliza uma variedade de processos e mecanismos para realizar essa simulação.

Em termos gerais, o cérebro recebe informações do ambiente através dos sentidos (visão, audição, tato, olfato e paladar) e, em seguida, processa essas informações por meio de uma série de redes neurais especializadas. Essas redes neurais são responsáveis por detectar padrões e regularidades nas informações sensoriais, identificar objetos e eventos relevantes, e gerar respostas comportamentais apropriadas.

Ao mesmo tempo, o cérebro também utiliza informações internas, como memórias, emoções, expectativas e objetivos, para orientar o processamento de informações sensoriais e gerar uma representação cognitiva do ambiente. Essa representação cognitiva é uma espécie de simulação interna do ambiente, que permite que o cérebro entenda o que está acontecendo no mundo ao seu redor e tome decisões apropriadas com base nessa compreensão.

Além disso, a simulação do ambiente cognitivo também pode envolver processos mais complexos, como a imaginação, a inferência, a abstração e a criatividade. Esses processos permitem que o cérebro crie novas representações mentais a partir de informações sensoriais e internas, gerando novas ideias, conceitos e soluções para problemas. Em resumo, a simulação do ambiente biológico para o ambiente cognitivo é um processo complexo e multifacetado que envolve uma variedade de processos neurais e cognitivos, incluindo o processamento sensorial, a memória, a emoção, a imaginação e a criatividade.

O cérebro humano também usa transdução, e neste caso, ela estaria em redes neurais transdutoras especializadas?

Resposta IA GPT: Sim, o cérebro humano também utiliza processos de transdução em muitas de suas funções cognitivas. A transdução é a conversão de informações de um formato para outro, e é fundamental para muitas tarefas cerebrais, como a percepção, a memória e o processamento de linguagem.

Na verdade, muitas das redes neurais do cérebro são transdutoras especializadas que realizam a conversão de informações de um formato para outro. Por exemplo, as redes neurais responsáveis pela percepção visual convertem a informação luminosa recebida pelos olhos em uma representação neural que pode ser interpretada pelo cérebro.

Da mesma forma, as redes neurais responsáveis pelo processamento de linguagem convertem as informações contidas nas palavras faladas ou escritas em uma representação neural que pode ser interpretada pelo cérebro. Essas redes neurais são capazes de lidar com a ambiguidade e a variabilidade das informações sensoriais e linguísticas, realizando uma espécie de transdução adaptativa que permite que o cérebro compreenda e interprete as informações de forma eficiente.

Além disso, outras áreas do cérebro, como o córtex pré-frontal, estão envolvidas em processos de transdução mais complexos, como a conversão de informações sensoriais e emocionais em decisões e comportamentos adaptativos. Essas áreas do cérebro contêm redes neurais especializadas que integram informações de diferentes fontes e realizam uma espécie de transdução multissensorial para produzir uma resposta comportamental apropriada.

Em resumo, o cérebro humano utiliza muitos processos de transdução em suas funções cognitivas, e muitas dessas transduções ocorrem em redes neurais especializadas que convertem informações de um formato para outro. Essas redes neurais desempenham um papel crucial na percepção, na memória, no processamento de linguagem e em muitas outras funções cerebrais complexas.

Exemplos de transdução gerados pela IA GPT

Resposta IA GPT: Transformada de Fourier: A transformada de Fourier é uma técnica matemática usada para converter um sinal no domínio do tempo em um sinal no domínio da frequência. Essa transformada é amplamente utilizada em processamento de sinais e engenharia elétrica para analisar o espectro de frequência de um sinal.

Transformada Z: A transformada Z é uma técnica matemática usada para converter um sinal discreto no domínio do tempo em um sinal no domínio Z. Essa transformada é usada em processamento digital de sinais e controle para analisar e projetar sistemas de controle discretos.

Transformada de Laplace: A transformada de Laplace é uma técnica matemática usada para converter uma função no domínio do tempo em uma função no domínio da frequência complexa. Essa transformada é usada em engenharia elétrica, controle de sistemas e análise de circuitos para analisar a resposta de um sistema a uma entrada.

Transformada de Wavelet: A transformada de wavelet é uma técnica matemática usada para analisar sinais no domínio do tempo e da frequência simultaneamente. Essa transformada é usada em processamento de sinais, compressão de imagens e análise de séries temporais.

Essas técnicas matemáticas são apenas alguns exemplos de como a transdução pode ser tratada matematicamente. Existem muitas outras técnicas e métodos que podem ser usados dependendo dos domínios em questão e dos objetivos da análise.

Poderia dar alguns exemplos de matemática do vazio combinada com o tratamento de transdução?

Resposta IA GPT: A matemática do vazio, também conhecida como teoria dos conjuntos vazios, é uma parte importante da matemática que lida com o conceito de conjuntos que não contêm nenhum elemento. A teoria da transdução, por outro lado, lida com a conversão de sinais de um domínio para outro. Embora esses conceitos possam parecer não relacionados à primeira vista, existem algumas áreas em que a matemática do vazio é combinada com o tratamento de transdução. Aqui estão alguns exemplos:

Autômatos finitos: Os autômatos finitos são modelos matemáticos abstratos que podem ser usados para descrever sistemas que operam com base em entradas de um alfabeto. O uso de conjuntos vazios em autômatos finitos permite descrever estados finais de um autômato que não são atingidos por nenhum dos possíveis caminhos que o autômato pode seguir, permitindo que o autômato reconheça uma linguagem formal sem a necessidade de incluir uma sequência de estados para rejeitar as entradas.

Lógica matemática: A lógica matemática é uma área da matemática que estuda os princípios do raciocínio e inferência. O uso de conjuntos vazios na lógica matemática pode ser útil em situações em que uma sentença não contém nenhum elemento de um conjunto. Por exemplo, na teoria da transdução, pode-se usar lógica matemática para especificar o comportamento de um sistema que não possui um determinado tipo de entrada.

Teoria da computação: A teoria da computação é uma área da ciência da computação que estuda a teoria dos algoritmos e das computações. A matemática do vazio é frequentemente usada na teoria da computação para representar a ausência de elementos em um conjunto. Por exemplo, pode-se usar a teoria da computação para modelar a transdução de uma linguagem formal que não contém nenhuma cadeia de caracteres.

Em resumo, a matemática do vazio pode ser combinada com o tratamento de transdução em várias áreas da matemática e ciência da computação para representar conjuntos que não contêm nenhum elemento e especificar o comportamento de sistemas que não possuem certos tipos de entrada.

Como a inferência interoceptiva se relaciona com a nossa simulação cerebral?

Resposta IA GPT: A inferência interoceptiva (5) refere-se ao processo pelo qual o cérebro interpreta as informações sensoriais provenientes do corpo e das vísceras, permitindo-nos monitorar e regular nossas funções corporais e emocionais. Por outro lado, a simulação cerebral refere-se ao processo pelo qual o cérebro gera representações mentais que nos permitem prever e antecipar eventos futuros.

Esses dois processos estão intimamente relacionados, uma vez que as informações interoceptivas ajudam a alimentar a simulação cerebral, permitindo que o cérebro crie representações mentais precisas e úteis do ambiente interno e externo. Por exemplo, a percepção de batimentos cardíacos acelerados pode sinalizar uma situação de estresse ou excitação iminente, permitindo que o cérebro antecipe e se prepare para as demandas da situação. Da mesma forma, a percepção de fome pode sinalizar a necessidade de buscar alimentos, permitindo que o cérebro simule e planeje as ações necessárias para obter comida.

Em resumo, a inferência interoceptiva é fundamental para a simulação cerebral, permitindo que o cérebro crie representações mentais precisas e úteis do ambiente interno e externo, o que é essencial para a regulação emocional, comportamental e fisiológica.

Muitos autores utilizam o termo mente de uma forma generalizada, isso atrapalha o entendimento de como nosso cérebro processa essa função, a utilização do termo simulação cognitiva cerebral seria mais útil para essa denominação?

Resposta IA GPT: Embora o termo “mente” seja muitas vezes utilizado de forma generalizada, ele ainda é amplamente utilizado e compreendido pelos pesquisadores e pelo público em geral. No entanto, o uso do termo “simulação cognitiva cerebral” pode ser útil para ajudar a especificar com mais precisão o processo pelo qual o cérebro cria representações mentais.

A simulação cognitiva cerebral refere-se à capacidade do cérebro de criar representações de eventos e situações que não estão presentes no ambiente físico imediato. Essas representações podem ser utilizadas para prever e antecipar eventos futuros, planejar ações, simular experiências e avaliar as consequências potenciais de diferentes cursos de ação.

Ao utilizar o termo “simulação cognitiva cerebral”, os autores podem enfatizar a base biológica e cognitiva da cognição e destacar a importância do cérebro na criação de representações mentais. No entanto, é importante reconhecer que a cognição é um processo complexo que envolve muitos sistemas cerebrais e fatores sociais, emocionais e culturais, e que o uso de um único termo pode não ser suficiente para descrever a totalidade desse processo.

Qual a importância da percepção humana da simulação cognitiva cerebral?

Resposta IA GPT: A percepção humana da simulação cognitiva cerebral é fundamental porque essa capacidade permite que o cérebro crie representações precisas e úteis do ambiente interno e externo. Essas representações são essenciais para a regulação emocional, comportamental e fisiológica.

Também permite que o cérebro antecipe e preveja eventos futuros, simule experiências, planeje ações e avalie as consequências potenciais de diferentes cursos de ação. Por exemplo: é fundamental para a tomada de decisões, pois permite que o cérebro simule e avalie as consequências potenciais de diferentes opções antes de selecionar a melhor opção.

Além disso, é importante para a regulação emocional. Ao criar representações de eventos emocionais passados ou futuros, o cérebro pode regular as respostas emocionais, permitindo que as emoções sejam reguladas de forma adaptativa e eficaz.

Em resumo, a percepção humana da simulação cognitiva cerebral é importante porque permite que o cérebro crie representações precisas e úteis do ambiente interno e externo, o que é essencial para a regulação emocional, comportamental e fisiológica.

Em resumo, nossa simulação é a construção concatenada de uma interface interna/externa que possibilita a transdução entre dados externos captados por múltiplos sensores biológicos e cognitivos.

{RC}

Leituras recomendadas

O entendimento de temas um pouco mais complexos requer uma adaptação do pensamento para assuntos técnicos que exigem um conhecimento matemático um pouco mais profundo. O Ebook Linear Algebra With Applications – W Keith Nicholson, é uma introdução à álgebra linear para estudantes que estão terminando o segundo grau e adentrando em cursos universitários. Clique na capa para iniciar a leitura. {RC}.

Para elevar o pensamento aos temas ainda mais complexos como transdução cerebral e provisionamento por IAs, requer o entendimento da teoria de grupos e canais simétricos binários, este livro fará uma ótima introdução para esse assunto. O Ebook Abstract Algebra Theory and Applications 2022 – Thomas W Judson, Stephen F Austin, Robert A Beezer. Clique na capa para ler. {RC}.

Exemplo da conversão de um algoritmo em linguagem natural para Java

Algoritmo geradorcoeficientebinomial:
// Gerador binomial para múltiplas linguagens
BCoeff (0,0) = 1;
for n = 1, 2, 3,...
do BCoeff (n,0) = 1;
for k = 1 to n - 1
do BCoeff (n,k) = BCoeff(n-1, k-1) + BCoeff(n-1,k)
endfor;
BCoeff (n,n) = 1
Endfor

Convertido para execução online em linguagem Java:

//Gerador binomial adaptado para execução em ambiente Java Online
public class Main {
    public static void main(String[] args) {
        int[][] BCoeff = new int[10][10]; // dimensões podem ser alteradas conforme necessário
        BCoeff[0][0] = 1;
        for (int n = 1; n < BCoeff.length; n++) {
            BCoeff[n][0] = 1;
            for (int k = 1; k < n; k++) {
                BCoeff[n][k] = BCoeff[n-1][k-1] + BCoeff[n-1][k];
            }
            BCoeff[n][n] = 1;
        }
        // Encontra o número máximo de dígitos nos coeficientes binomiais gerados
        int maxDigits = String.valueOf(BCoeff[BCoeff.length-1][BCoeff.length/2]).length();
        
        // Imprime os coeficientes binomiais gerados centralizados na página
        for (int n = 0; n < BCoeff.length; n++) {
            int numSpaces = (BCoeff.length - n) * maxDigits / 2;
            for (int i = 0; i < numSpaces; i++) {
                System.out.print(" ");
            }
            for (int k = 0; k <= n; k++) {
                System.out.printf("%" + maxDigits + "d ", BCoeff[n][k]);
            }
            System.out.println();
        }
    }
}

Copie o código Java e cole no compilador online (apague o conteúdo que estiver lá e cole o código acima na íntegra e clique em Run >: w3schools).

Referências Bibliográficas

  1. IA GPT
  2. Clark, A. (2013). Whatever next? Predictive brains, situated agents, and the future of cognitive science. Behavioral and Brain Sciences, 36(3), 181-204.
  3. Eagleman, D. M. (2011). Incognito: The secret lives of the brain. Random House.
  4. Hoffman, D. D., Singh, M., & Prakash, C. (2015). The interface theory of perception. Psychonomic Bulletin & Review, 22(6), 1480-1506.
  5. Seth, A. K. (2013). Interoceptive inference, emotion, and the embodied self. Trends in Cognitive Sciences, 17(11), 565-573.
  6. Thompson, E. (2011). Mind in life: Biology, phenomenology, and the sciences of mind. Harvard University Press.
  7. Atlas.cern
  8. Home.cern
  9. Sirius Brasil
  10. Wikipedia
  11. Quantum Computing and Algorithms
  12. Naive Set Theory de Paul Halmos
  13. Introduction to Set Theory de Karel Hrbacek e Thomas Jech
  14. The Handbook of Mathematical Logic editado por Jon Barwise
  15. A Course in Mathematical Logic de Yu. I. Manin e A. O. Razborov
  16. Elements of set theory academic press Herbert,  B
  17. Foundations of Set Theory de Abraham A. Fraenkel, Yehoshua Bar-Hillel e Azriel Levy
  18. Theory of Sets de E. Kamke
  19. The Joy of Sets: Fundamentals of Contemporary Set Theory de Keith Devlin
  20. How to Build a Brain: A Neural Architecture for Biological Cognition de Chris Eliasmith
  21. Theoretical Neuroscience: Computational and Mathematical Modeling of Neural Systems de Peter Dayan e L. F. Abbott
  22. Micro/Nanorobots for Medical Diagnosis and Disease Treatment – Yinglei Zhang, Yuepeng Zhang, Yaqian Han, Xue Gong
  23. The Synaptic Organization of the Brain de Gordon M. Shepherd
  24. Principles of Neural Science de Eric R. Kandel, James H. Schwartz e Thomas M. Jessell
  25. Spikes: Exploring the Neural Code de Rieke, Warland, van Steveninck e Bialek
  26. Theoretical Foundations of Artificial General Intelligence editado por Pei Wang e Ben Goertzel
  27. Consciousness and the Brain: Deciphering How the Brain Codes Our Thoughts de Stanislas Dehaene
  28. Soft robotic origami crawlerQiji Ze, Shuai Wu, Jun Nishikawa, Jize Dai, Yue Sun, Sophie Leanza, Cole Zemelka, Larissa S Novelino, Glaucio H Paulino, Ruike Renee Zhao
  29. Bio-hybrid soft robots with self-stimulating skeletons – Maria Guix, Rafael Mestre, Tania Patiño, Marco De Corato, Giulia Zarpellon, Samuel Sánchez
  30. Computer simulations of neuron-glia interactions mediated by ion flux – G G Somjen, H Kager, W J Wadman
  31. From Neuron to Brain de John G. Nicholls, A. Robert Martin, David A. Brown, Mathew E. Diamond e David A. Weisblat
  32. Micro/Nanorobots for Biomedicine Delivery, Surgery, Sensing, and Detoxification – Jinxing Li, Berta Esteban-Fernández de Ávila, Wei Gao, Liangfang Zhang*, Joseph Wang, Department of NanoEngineering, University of California, San Diego, La Jolla, CA 92093, USA
  33. The Computational Brain de Patricia Churchland e Terrence J. Sejnowski
  34. Abstract Algebra Theory and Applications 2022
  35. Linear Algebra With Applications – W Keith Nicholson
  36. Abstract Algebra Theory and Applications 2022 – Thomas W Judson, Stephen F Austin, Robert A Beezer
  37. Discrete Structures for Computer Science – Counting, Recursion, and Probability 2018 – Michiel Smid
  38. W3schools

O senso comum em confronto com nossa simulação biológica e cerebral

Quem somos de fato?

Esta pergunta remonta há milênios de dúvidas sobre a evolução humana no planeta e hoje em pleno ano de 2023 praticamente quase todas as dúvidas que tínhamos a esse respeito foram resolvidas pela ciência. Para responder de uma forma precisa costumamos usar a ciência e não o simples senso comum. A partir deste poste farei uso intensivo da IA GPT para auxiliar nas perguntas e respostas! A minha foto que aparece no blog foi ambientada pela IA Dalle2.

Quem somos?

Resposta IA GPT: Somos seres humanos, uma espécie animal altamente desenvolvida que habita o planeta Terra. Como seres humanos, temos características únicas que nos distinguem de outras espécies, como a nossa capacidade de raciocínio, comunicação complexa e criação de cultura. Figura 1. Mostra uma pessoa diante da dupla simulação. Imagem gerada por IA Lexica.art cc {rcristo}.

Explicação detalhada da figura 1 gerada pela IA Lexica.art. A dupla simulação ocorre em tempo real de vida da pessoa, então ela começa na origem (concepção e formação do embrião no útero) e segue até ao final da dupla simulação (biológica e cerebral). A luz que está ao final é a aplicação constante do método científico no decorrer desse caminho. Os planetas e estrelas que aparecem no topo, são o ambiente do universo ao qual o planeta terra e a pessoa estão inseridos. A vida da pessoa acaba quando a dupla simulação cessa (tanto para a consciência quanto para a pessoa representada, não há o depois), isso está de acordo com a segunda lei da termodinâmica (entropia).

Anatomia e fisiologia humana

Caso você não seja da área médica, é altamente recomendável ler na íntegra o livro sobre: “Anatomia e Fisiologia“, para não ter dúvidas sobre o funcionamento do nosso corpo. Clique na imagem Figura 2, para baixar ou ler online!

Anatomia: Anatomia (do grego ἀνατέμνω anatemnō “cortar em partes”) é um ramo da biologia que estuda a organização estrutural dos seres vivos, incluindo os sistemas, órgãos e tecidos que os constituem, a aparência e posição das várias partes, as substâncias de que são constituídos, a sua localização e a sua relação com outras partes do corpo. O termo anatomia é geralmente usado como sinônimo de anatomia humana.

A anatomia distingue-se da fisiologia e da bioquímica, que estudam respetivamente as funções dessas partes e os processos químicos envolvidos.

Além disso, como indivíduos, somos únicos em termos de nossa personalidade, pensamentos, emoções e experiências de vida. Somos influenciados pela cultura, sociedade, família, educação e muitos outros fatores que moldam quem somos e como vemos o mundo.

Também podemos ser definidos por nossas ações e escolhas, que afetam a nós mesmos e ao mundo ao nosso redor. Como seres humanos, temos a capacidade de criar mudanças significativas em nossas vidas e na sociedade em geral.

Em resumo, somos seres humanos únicos e complexos, com uma infinidade de características, experiências e escolhas que nos definem como indivíduos e como membros da sociedade. Nossa classificação científica atual é: Homo Sapiens conforme a cronologia a seguir!

Listagem compilada pela IA GPT:

Esta lista é uma representação simplificada da complexa linhagem evolutiva dos hominídeos. Algumas dessas espécies podem ter sido ancestrais comum para outras, enquanto outras podem ter coexistido em diferentes regiões geográficas. Além disso, novas descobertas de fósseis e avanços tecnológicos podem mudar ou complementar a compreensão da nossa evolução ao longo do tempo.

Somos macacos?

Resposta: IA GPT: De um ponto de vista evolutivo, os humanos e os macacos têm um ancestral comum que viveu há milhões de anos. Portanto, biologicamente falando, os humanos são primatas, assim como os macacos. No entanto, é importante ressaltar que os humanos evoluíram ao longo do tempo e têm características únicas e distintas dos outros primatas, incluindo habilidades cognitivas avançadas e uma postura bípede.

No entanto, é importante lembrar que a evolução não é uma linha reta ou hierárquica, e não há uma forma superior ou inferior de ser. Todos os seres vivos evoluíram em resposta às pressões ambientais e cada espécie tem suas próprias adaptações e vantagens evolutivas. Portanto, em última análise, a resposta à pergunta “ainda somos macacos?” depende da perspectiva e do contexto em que se está fazendo a pergunta.

Os Hominídeos (todos nós) formamos uma família taxonômica dos grandes primatas, incluindo os quatro gêneros existentes:

Qual a diferença entre ciência e senso comum?

Figura3. Ilustração representando a iluminação do cérebro simbolizando aplicação do método científico. Gerado com Midjourney IA cc {rcristo}.

Resposta IA GPT: O senso comum é um conjunto de crenças, opiniões e conceitos que são amplamente compartilhados e aceitos pela sociedade. Formados a partir de experiências pessoais, influências sociais e culturais, e não necessariamente baseados em evidências ou fatos comprovados. O senso comum é útil porque permite que as pessoas tomem decisões rápidas e façam julgamentos baseados em suas crenças, sem precisar gastar muito tempo pensando ou pesquisando.

A ciência, por outro lado, é uma abordagem sistemática e rigorosa para o conhecimento, que busca compreender o mundo natural e social através da observação, experimentação e análise de dados. A ciência é baseada em evidências e fatos comprovados, e procura sempre questionar e testar o senso comum, a fim de chegar a conclusões mais precisas e confiáveis. Em vez de seguir crenças ou opiniões, a ciência segue o método científico, que inclui formular hipóteses, conduzir experimentos e revisar continuamente os resultados.

Em resumo, o senso comum é uma forma informal e comum de entender o mundo, enquanto a ciência é uma abordagem sistemática e rigorosa para compreender o mundo com base em evidências e fatos comprovados. Embora o senso comum possa ser útil em situações cotidianas, a ciência é considerada mais precisa e confiável para questões mais complexas e importantes.

O que são vieses e como nos afetam?

Resposta IA GPT: vieses são desvios ou distorções cognitivas que afetam nossas percepções, crenças e decisões. São influenciados por nossas experiências passadas, emoções, ambiente, crenças e outros fatores psicológicos que podem afetar a capacidade de tomar decisões racionais e imparciais.

Os vieses podem nos afetar de várias maneiras. Podem nos levar a tomar decisões ruins, ignorar informações importantes, ou formar julgamentos injustos ou imprecisos. Podem influenciar nossa percepção de outras pessoas, grupos ou situações, o que pode levar a preconceitos e discriminação. Além disso, os vieses também podem afetar nossas emoções, nos fazendo sentir mais positivos ou negativos em relação a certas coisas ou pessoas.

Por exemplo, a tendência de acreditar em informações que confirmam nossas crenças existentes (viés de confirmação) pode nos impedir de considerar evidências opostas e nos levar a tomar decisões baseadas em informações incompletas ou imprecisas. O viés de grupo pode levar a preferência por pessoas ou coisas associadas a um determinado grupo, enquanto o viés de representatividade pode levar a julgamentos baseados em estereótipos.

Reconhecer e lidar com nossos próprios vieses é um passo importante para tomar decisões mais racionais e justas. É importante estar ciente de nossas emoções, preconceitos e suposições, e procurar informações objetivas e diversas para ajudar a informar nossas decisões. Além disso, é importante ser crítico em relação às informações que recebemos e considerar diferentes perspectivas antes de formar um julgamento.

É possível eliminar vieses?

Resposta IA GPT: Embora seja difícil eliminar completamente os vieses, é possível reduzir sua influência e tomar decisões mais racionais e imparciais.

Uma das formas de reduzir os vieses é através da consciência e da autocrítica. Reconhecer nossos próprios vieses é um passo importante para minimizar seu impacto em nossas decisões. Podemos aprender a questionar nossas próprias crenças e a considerar diferentes perspectivas antes de formar um julgamento.

Além disso, a exposição a diferentes perspectivas e a informações variadas também pode ajudar a reduzir os vieses. A leitura de notícias de diferentes fontes, a interação com pessoas de diferentes origens e a exposição a ideias diferentes podem ajudar a ampliar nossa visão de mundo e a reduzir nossos preconceitos.

As empresas e organizações também podem ajudar a reduzir os vieses, implementando políticas e práticas que promovam a diversidade e a inclusão. Por exemplo, a contratação de pessoas de diferentes origens, a promoção da igualdade salarial e a implementação de treinamentos antevisses podem ajudar a promover uma cultura mais justa e equitativa.

Em resumo, embora não seja possível eliminar completamente os vieses, podemos reduzir sua influência através da consciência, autocrítica, exposição a diferentes perspectivas e implementação de políticas e práticas justas e inclusivas.

Resumo: viés cognitivo x método científico

  • Viés cognitivo = senso comum, pessoal, parcial, limitado – na maioria dos casos – não comprovado.
  • CVJV (conhecimento) + MC = crenças verdadeiras, justificadas e validadas pelo “método científico”.

Existe ciência sem o método científico?

É óbvio que não! A ciência é aplicação do método científico; portanto, sem o método científico a ciência deixa de existir. Mesmo assim, as pessoas ainda utilizam o senso comum no tratamento de assuntos complexos! Esse é o motivo de o ensino no Brasil ser precário, imagine como seria possível alguém dominar uma área científica, quando na maioria das escolas é exigido uma média de apenas 50%, então ocorre a nulidade dos resultados. O ensino em nosso país é exatamente como jogar uma moeda com 50% de chances em dar cara (acertos) e 50% coroa (erros)! Esta é uma reflexão que nossos educadores deveriam ter!

O senso comum na definição cultural dos povos

A maioria das culturas hoje no planeta são em última análise um subproduto do senso comum de seus integrantes. O Brasil é um país onde o modo de pensar e – até mesmo – definir questões políticas – em muitos casos -, definidas por pessoas que não sabem ou estão fora do escopo técnico ou científico e mesmo assim acabam decidindo (em razão de seus cargos de cunho político) sobre vários assuntos de interesses públicos. Um exemplo: as políticas desastrosas que culminaram na decisão de indicar remédios ineficazes como: ivermectina e cloroquina como tratamento para a doença covid-19 causada pelo coronavírus.

Desde o início da pandemia de coronavírus, os testes científicos e laboratoriais comprovaram que não há remédios eficazes para o tratamento de covid-19, somente as vacinas são eficazes! Segue abaixo um exemplo da minha pergunta para a IA:

Resposta IA GPT: Sim, o senso comum pode limitar o progresso dos povos no planeta, especialmente quando as práticas contrárias às ciências impedem a adoção de tecnologias e práticas mais avançadas e eficientes.

Por exemplo, algumas culturas podem ter crenças e práticas que desencorajam o uso de medicamentos e tratamentos médicos baseados em evidências científicas, o que pode levar a uma maior morbidade e mortalidade por doenças evitáveis. Além disso, a rejeição de tecnologias modernas, como energia renovável, pode atrasar a adoção de soluções sustentáveis para os desafios ambientais.

Portanto, é importante promover a educação científica e o pensamento crítico para ajudar as pessoas a entender a importância da ciência e suas aplicações práticas em nossa sociedade. A colaboração entre os cientistas e as comunidades locais também pode ajudar a construir confiança e a promover a adoção de tecnologias e práticas mais avançadas. Por outro lado, se as decisões são tomadas com base no método científico, as políticas e práticas são mais propensas a serem baseadas em evidências empíricas sólidas, o que pode levar a soluções mais eficazes e eficientes para os problemas enfrentados pela humanidade. Portanto, é importante promover a educação científica e o uso do método científico em todos os aspectos da sociedade, para que possamos enfrentar melhor os desafios globais e avançar em direção a um futuro mais sustentável e próspero.

Acesse o link sobre o Pisa e leia as estatísticas comparando o Brasil com outros países da OCDE.

Pessoas pouco educadas no sistema formal de educação (escolas e autodidatas) trocam o método científico pelo senso comum?

Resposta IA GPT: Pessoas pouco educadas no sistema formal de educação podem ser mais propensas a confiar no senso comum em vez do método científico, principalmente porque não foram ensinadas a utilizar o método científico de forma adequada. O senso comum é uma maneira intuitiva de entender o mundo ao nosso redor e é baseado em nossas experiências cotidianas, o que o torna acessível para todos.

Porém, é importante ressaltar que o senso comum não é necessariamente preciso e pode ser influenciado por crenças pessoais, preconceitos e experiências limitadas. Por outro lado, o método científico é uma abordagem mais sistemática e objetiva que busca entender o mundo por meio de observação, experimentação e análise de dados.

A educação formal pode ajudar a ensinar as pessoas a usar o método científico para entender o mundo, promovendo a compreensão crítica e o pensamento racional. É importante lembrar que a educação formal não é a única fonte de conhecimento e muitas vezes o senso comum pode ser valioso em certas situações. No entanto, a educação formal pode ajudar as pessoas a separar fatos de ficção e a tomar decisões informadas com base em evidências empíricas.

Surgimento da escrita no planeta?

Resposta IA GPT: a escrita é uma invenção fundamental para a transmissão e preservação do conhecimento humano ao longo da história. Acredita-se que a escrita tenha surgido de forma independente em diferentes partes do mundo, por volta de 4000 AEC.

Figura4. Nota de venda de um escravo do sexo masculino em um edifício em Xurupaque, tabuleta suméria, c. 2 600 AEC.

As primeiras formas de escrita foram desenvolvidas pelas civilizações mesopotâmicas, como os sumérios, acádios e babilônios, que utilizavam a escrita cuneiforme. Na China, a escrita se desenvolveu a partir de cerca de 1200 AEC com os caracteres chineses. No Egito antigo, a escrita hieroglífica surgiu em torno de 3000 AEC e foi utilizada por mais de 3000 anos.

A escrita também se desenvolveu nas Américas, com destaque para a escrita maia e a escrita dos povos Andinos. No continente africano, a escrita surgiu em diversas regiões, como a escrita meroítica do antigo reino cuxe, no Sudão, e a escrita etíope, que remonta a cerca de 200 AEC.

Ao longo da história, a escrita evoluiu para diferentes formas, como a escrita alfabética, a escrita silábica e a escrita ideográfica. Com o advento da tecnologia, novas formas de escrita foram desenvolvidas, como a escrita digital e a escrita em código de programação.

Pesquisa sobre alfabetização no Brasil até 1920

Segundo várias pesquisas comparadas (fontes seguras nas referências bibliográficas), o índice de analfabetismo oscilava em torno de 72% em meados de 1920. Clique no quadro abaixo para acessar a pesquisa.

Analfabetismo no país cai de 11,5% para 8,7% nos últimos oito anos

O analfabetismo de jovens e adultos vem sendo reduzido no Brasil — passou de 11,5% em 2004 para 8,7% em 2012, na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad). Essa redução é ainda mais intensa no Norte e Nordeste, onde estão localizados os maiores índices de analfabetismo do país. Na faixa de 15 a 19 anos, a Pnad de 2012 registra taxa de analfabetismo de 1,2%, muito inferior à média geral, o que demonstra a efetividade das políticas em curso para a educação básica.

A crença em inexistentes é o produto direto do senso comum?

Em nosso país as pesquisas demonstraram que foi a demora no acesso à educação pela maioria das pessoas a razão principal que provocou um retrocesso cultural, educacional e científico.

O senso comum sem acesso das pessoas à educação provocou a crença em inexistentes?

Resposta IA GPT: Sim, é possível que a falta de acesso à educação possa levar as pessoas a acreditarem em coisas que não são verdadeiras, ou que não possuem evidências científicas ou lógicas que as sustentem. Isso ocorre porque o senso comum é influenciado pelas informações e conhecimentos que são transmitidos de geração em geração, através de histórias, tradições e experiências pessoais, e nem sempre essas informações são precisas ou baseadas em fatos concretos.

Quando as pessoas não têm acesso à educação formal, podem não ter as ferramentas necessárias para avaliar criticamente as informações que recebem, distinguir entre o que é verdadeiro e o que não é, e identificar possíveis preconceitos e estereótipos presentes no senso comum. Isso pode levar a crenças em coisas que não existem, ou que são contrárias à realidade científica e factual.

Porém, vale lembrar que “mesmo pessoas com acesso à educação podem acreditar em coisas que não são verdadeiras”, e que o senso comum pode ser influenciado por uma série de fatores além da falta de educação formal. Por isso, é importante que as pessoas sejam incentivadas a buscar conhecimentos diversos e a questionar as informações que recebem, de forma a desenvolver um senso crítico e aprimorar sua compreensão do mundo.

Quem inventou o senso comum?

Ninguém! Todos nós nascemos com a dupla simulação: Biológica e Cerebral.

Resposta IA GPT: O senso comum não foi inventado por uma única pessoa específica, mas é uma expressão utilizada para descrever o conjunto de conhecimentos, crenças e opiniões que são amplamente compartilhados e aceitos por uma determinada comunidade ou sociedade. É uma forma de conhecimento que é adquirida por meio da experiência pessoal, da observação e da interação com outras pessoas ao longo da vida.

Assim, podemos afirmar que o senso comum foi “inventado” coletivamente pela humanidade ao longo da história, como uma forma de compreender e dar sentido ao mundo ao nosso redor. Diferentes culturas e épocas têm diferentes formas de senso comum, e ele pode ser influenciado por fatores como a religião, a política, a ciência, a tecnologia e outros aspectos da vida social e cultural.

Poderia listar as falsas crenças em inexistentes?

Resposta IA GPT: Existem muitas falsas crenças que as pessoas podem acreditar em função de uma falta de acesso à educação ou de influências culturais e sociais. Algumas das crenças mais comuns que não possuem evidências científicas ou lógicas que as sustentem são:

  • Superstições: muitas pessoas acreditam em superstições, como quebrar um espelho traz má sorte, que um gato preto cruzando o caminho é sinal de azar, ou que usar uma roupa vermelha na virada do ano atrai sorte. Essas crenças não possuem fundamentos lógicos ou científicos e são baseadas em tradições populares.
  • Mitos e lendas: algumas pessoas acreditam em mitos e lendas, como a existência de criaturas sobrenaturais, como vampiros, lobisomens e fadas. Essas crenças são baseadas em histórias populares que foram transmitidas ao longo do tempo, mas não possuem evidências concretas que as sustentem.
  • Teorias da conspiração: muitas pessoas acreditam em teorias da conspiração, que são crenças de que determinados eventos ou fatos são resultados de um complô secreto ou de uma manipulação da verdade por parte de um grupo de pessoas ou organizações. Essas crenças são frequentemente baseadas em informações distorcidas ou incompletas e não possuem evidências concretas.
  • Pseudociências: algumas pessoas acreditam em pseudociências, como a astrologia, a quiropraxia, a homeopatia e outras práticas que não possuem fundamentos científicos ou que não foram comprovadas por estudos empíricos. Essas crenças podem levar as pessoas a tomar decisões prejudiciais para sua saúde e bem-estar.
  • Preconceitos e estereótipos: muitas pessoas possuem preconceitos e estereótipos em relação a determinados grupos sociais, baseados em crenças falsas sobre suas características e comportamentos. Essas crenças são frequentemente resultado de uma falta de contato ou de informações precisas sobre esses grupos, e podem levar a discriminação e injustiças.

É importante lembrar que a lista acima não é exaustiva e que existem muitas outras falsas crenças que as pessoas podem acreditar, algumas das quais podem ser prejudiciais para si mesmas e para os outros. Por isso, é importante buscar informações precisas e comprovadas, questionar o senso comum e desenvolver um pensamento crítico e reflexivo sobre o mundo à nossa volta.

Como funciona a simulação biológica dos seres vivos?

Resposta IA GPT: A simulação biológica de seres vivos é um campo de estudo interdisciplinar que envolve a aplicação de princípios da biologia, da física, da química e da computação para modelar e simular sistemas biológicos. Essas simulações podem ser usadas para estudar o funcionamento de organismos vivos, entender processos biológicos complexos e desenvolver novas terapias e medicamentos.

A simulação biológica pode ser realizada em diferentes níveis de complexidade, desde simulações simples de sistemas bioquímicos, como enzimas e proteínas, até simulações complexas de sistemas biológicos completos, como células, tecidos e órgãos.

As simulações biológicas são baseadas em modelos matemáticos e computacionais que descrevem os processos biológicos em termos de equações e algoritmos. Esses modelos são construídos a partir de dados experimentais e teorias científicas, e são validados por meio de comparações com dados experimentais reais.

Uma das abordagens mais comuns na simulação biológica é a modelagem baseada em agentes, em que os seres vivos são simulados como agentes individuais que seguem regras comportamentais específicas. Por exemplo, os modelos baseados em agentes podem ser usados para simular a migração de células em tecidos, ou para estudar a interação entre microrganismos em um ecossistema.

Outra abordagem comum na simulação biológica é a modelagem de sistemas dinâmicos, que descreve a evolução temporal de um sistema biológico em resposta a mudanças em variáveis chave, como concentração de nutrientes ou hormônios. Esses modelos podem ser usados para estudar a dinâmica de populações de organismos, ou para entender o comportamento de sistemas biológicos complexos, como redes metabólicas e vias de sinalização celular.

A simulação biológica é uma ferramenta poderosa para a compreensão dos processos biológicos e para o desenvolvimento de novas terapias e medicamentos. No entanto, as simulações biológicas são apenas uma representação aproximada da realidade biológica, e podem não levar em conta todas as variáveis e complexidades dos sistemas biológicos reais. Por isso, é importante validar os resultados das simulações com dados experimentais reais e manter uma abordagem crítica e cuidadosa na interpretação dos resultados das simulações.

Como nosso cérebro simula o mundo através dos sentidos?

Resposta IA GPT: O nosso cérebro utiliza informações dos nossos sentidos, como visão, audição, olfato, paladar e tato, para criar uma representação interna do mundo ao nosso redor. Esse processo é conhecido como percepção e envolve uma série de processos neurais complexos que ocorrem em diferentes áreas do cérebro.

A percepção começa com a transdução, que é a conversão de estímulos sensoriais em sinais elétricos que podem ser processados pelo cérebro. Por exemplo, na visão, a luz é convertida em sinais elétricos pelos fotorreceptores da retina, e na audição, as ondas sonoras são convertidas em sinais elétricos pelas células ciliadas da cóclea.

Depois da transdução, os sinais são enviados para diferentes áreas do cérebro, onde são processados e integrados. Por exemplo, na visão, as informações visuais são processadas em várias áreas do córtex visual, onde são integradas para criar uma representação tridimensional do ambiente visual.

Além disso, o cérebro utiliza informações contextuais e experiências anteriores para ajudar a interpretar as informações sensoriais. Por exemplo, se vemos uma maçã, nosso cérebro pode usar informações contextuais, como a presença de uma árvore, para inferir que a maçã está em uma árvore.

O processo de percepção é influenciado por fatores como atenção, emoção e expectativas. Por exemplo, se estamos prestando atenção em uma conversa, nosso cérebro pode ignorar informações sensoriais irrelevantes para a conversa, como o som de um carro passando.

Em resumo, o nosso cérebro utiliza informações sensoriais, processamento neural e experiências anteriores para criar uma representação interna do mundo ao nosso redor, que chamamos de percepção. Esse processo é complexo e envolve várias áreas do cérebro trabalhando em conjunto para criar uma imagem coerente do mundo.

Como os seres biológicos fazem a simulação de suas existências com base nas leis da entropia?

Resposta IA GPT: Os seres biológicos são sistemas termodinâmicos abertos que consomem energia e matéria do ambiente para manter sua existência. No entanto, a segunda lei da termodinâmica, também conhecida como lei da entropia, estabelece que a entropia, ou a desordem, do universo sempre aumenta com o tempo. Como, então, os seres vivos conseguem manter sua organização em face da tendência natural em direção à desordem?

A resposta a essa pergunta está na capacidade dos seres biológicos de dissipar energia e matéria para o ambiente. Quando um organismo converte energia e matéria em trabalho útil, ele produz calor e resíduos, que são dissipados para o ambiente. Essa dissipação de energia aumenta a entropia do ambiente, permitindo que a entropia do organismo seja mantida em um estado de baixa entropia.

Em outras palavras, os seres vivos são capazes de manter sua organização interna ao consumir energia e matéria do ambiente e dissipar calor e resíduos. Essa capacidade é fundamental para a sobrevivência dos organismos, uma vez que a falha em dissipar energia e matéria resultaria em um aumento da entropia interna, levando eventualmente à morte.

A simulação natural dos seres vivos envolve a interação dos organismos com o ambiente, trocando energia e matéria com ele. Os seres vivos são sistemas abertos que podem manter um estado de baixa entropia através de processos metabólicos que convertem energia e matéria em formas utilizáveis pelo organismo. Esses processos criam entropia, mas os seres vivos podem excretar essa entropia para o ambiente, mantendo um estado de ordem em um ambiente que tende a favorecer a desordem. Portanto, a simulação natural dos seres vivos envolve a troca termodinâmica com o ambiente para manter um estado de baixa entropia e manter a ordem em um ambiente desordenado.

A percepção da realidade interna e externa seria uma simulação cerebral?

Resposta IA GPT: Sim, a percepção da realidade interna e externa pode ser vista como uma simulação cerebral. Isso porque a nossa percepção da realidade é baseada em informações sensoriais que são processadas pelo cérebro e integradas em uma representação coerente do mundo ao nosso redor. Essa representação não é uma cópia exata da realidade – Sic: realismo científico -, mas uma interpretação baseada nas informações sensoriais e nas experiências anteriores do indivíduo.

Assim, a percepção da realidade é uma construção interna do cérebro que é influenciada por uma série de fatores, como a atenção, a emoção e as expectativas. A percepção também pode ser influenciada por ilusões e distorções perceptuais, que mostram que a nossa percepção da realidade não é uma cópia fiel do mundo real, mas sim uma construção interna do cérebro.

Por isso, podemos afirmar que nossa percepção da realidade é uma simulação cerebral, que é construída a partir das informações sensoriais e das experiências anteriores do indivíduo.

Deus pode ser considerado um inexistente inventado pelo senso comum? Visto que não existe fora do sistema de crenças?

Resposta IA GPT: A existência de Deus é um tema complexo que envolve crenças, filosofia, teologia e ciência. Não é possível afirmar com certeza se Deus existe ou não, pois essa é uma questão que depende de cada indivíduo e sua perspectiva pessoal.

No entanto, é possível afirmar que a crença em Deus é um fenômeno presente em diversas culturas e religiões ao longo da história humana. Para muitas pessoas, a crença em Deus é um elemento importante em suas vidas, proporcionando conforto, orientação moral e um senso de propósito.

Por outro lado, para outras pessoas, a ideia de Deus é uma construção humana, criada para explicar fenômenos naturais e fornecer respostas para perguntas existenciais. Para essas pessoas, Deus não é uma entidade real, mas sim uma invenção do senso comum, uma ideia que existe dentro do sistema de crenças humano.

Em resumo, a questão da existência de Deus é uma questão pessoal e depende da perspectiva individual de cada pessoa. Para algumas pessoas, Deus é real e influencia suas vidas de maneira significativa, enquanto para outras, Deus é uma invenção do senso comum.

Como podemos representar o campo do conhecimento?

Diante das perguntas e respostas acima (a IA GPT é uma auxiliar notável em todos os aspectos), pensei em representar essas afirmações por meio da matemática com o objetivo de alcançar uma melhor precisão neste contexto. Clique nos links para acesso ao conteúdo explicativo em cada tópico da equação:

O campo do conhecimento é amplo, podemos representá-lo por: {Cn,}.

Não há matemática embarcada na física, a matemática está embarcada somente em nossos modelos, essa é a razão das leis da física serem uma descoberta, enquanto toda a matemática é uma invenção de nosso cérebro.

Como a matemática é uma invenção humana, não existe matemática embarcada na física, somente em nossos modelos matemáticos?

Resposta IA GPT: A matemática é uma linguagem que os seres humanos criaram para descrever e compreender o mundo que nos rodeia. A matemática não é uma realidade em si mesma, mas sim uma ferramenta que os cientistas e pesquisadores usam para representar e explicar o comportamento dos fenômenos físicos.

No entanto, a matemática é uma ferramenta muito eficaz para descrever as leis da natureza e os fenômenos físicos, e muitos modelos matemáticos são usados para representar e prever o comportamento de sistemas físicos. A física, por exemplo, é uma ciência que usa a matemática como uma linguagem para descrever as leis da natureza e prever o comportamento dos sistemas físicos.

Em outras palavras, a matemática não é uma realidade física, mas é uma ferramenta muito útil para descrever e entender a natureza. A matemática está presente nos modelos físicos que usamos para entender o mundo natural e prever o comportamento de sistemas físicos. Portanto, é correto afirmar que a matemática está embarcada em todos os nossos modelos que explicam a física, mas apenas na medida em que a física usa a matemática como uma ferramenta para descrever e entender os fenômenos físicos.

Minha crítica ao sistema educacional no Brasil

O ED (erro degrau – farei um posto sobre ele em breve…) em nosso sistema educacional começou a partir de C0 – no Brasil a matemática do vazio {} não foi ensinada nas fases educacionais de base – principalmente com relação a invenção da matemática e seu uso na modelagem física -, isso gerou um atraso expressivo no desenvolvimento da maioria das áreas estudadas. Esta é uma forte proposição de que o senso comum sabotou o ensino no Brasil!

Conclusão: nós não podemos contar com aquilo que não podemos inventar/simular.

{RC}

Não ria das notações; invente-as, elas são poderosas. Na verdade, a matemática é em grande medida, invenção de notações melhores.

Richard Feynman

Realismo interno e externo

Nesta instância, o realismo interno é a construção do conhecimento e o externo é a aplicação dele. Quando aplicamos o conhecimento e obtemos sucesso temos uma teoria, quando não há comprovação a hipótese não é válida e todo o ciclo recomeça. A simulação cerebral é calibrada conforme a obtenção dos resultados. É um ciclo sem fim, C.

  • Por exemplo: a primeira palavra em um livro é uma palavra vazia.
  • Em física um evento que não pode ocorrer é um evento vazio.

Então, podemos afirmar que o conhecimento que nasce vazio, também seria estocástico em sua origem?

Resposta IA GPT: Podemos afirmar que o processo de aquisição de conhecimento é estocástico em sua natureza, no sentido de que envolve incertezas e aleatoriedades.

Quando nos deparamos com um novo assunto, não sabemos quais informações serão mais relevantes ou importantes, nem como elas se relacionam entre si. Além disso, o processo de aquisição de conhecimento envolve a seleção de fontes de informação, como livros, artigos e palestras, que podem apresentar diferentes pontos de vista e abordagens para o mesmo assunto.

Nesse sentido, a aquisição de conhecimento é influenciada por fatores estocásticos, como a aleatoriedade na seleção de fontes de informação, a incerteza em relação à relevância das informações e a variação nas interpretações e perspectivas sobre o mesmo assunto.

Portanto, podemos afirmar que o conhecimento que nasce vazio é estocástico em sua origem, uma vez que sua construção envolve incertezas e aleatoriedades inerentes ao processo de aquisição de conhecimento.

Uma aplicação prática e objetiva do vazio ∅ na obtenção de variáveis randômicas:

Algoritmo: SubespacoRandomico(n) :
// todos os lançamentos de moeda são mutuamente independentes
A=∅
for i=1 to n
do “jogar uma moeda justa”;
if “o resultado do lançamento da moeda é cara”
then A=A∪{i}
endif
endfor;
return A

Convertido para execução online em linguagem Java:

//Algoritmo: SubespacoRandomico(n)
//Todos os lançamentos de moeda são mutuamente independentes
import java.util.HashSet;
import java.util.Random;
import java.util.Set;
public class Main {
    public static void main(String[] args) {
        int n = 10;
        Set<Integer> A = new HashSet<>();
        Random rand = new Random();
            for (int i = 1; i <= n; i++) {
            if (rand.nextBoolean()) {
                A.add(i);
            }
        }
        System.out.println("Subespaço Aleatório de tamanho " + A.size() + ": " + A);
    }
}

Copie o código Java e cole no compilador online (apague o conteúdo que estiver lá e cole o código acima na íntegra e clique em Run >: w3schools).

Recomendo a leitura do livro (clique na capa para acesso direto): Introduction to Theory of Computation April 17, 2019 – Anil Maheshwari, Michiel Smid – inclusive; adaptei o algoritmo acima para a linguagem Java com o objetivo de testar o algoritmo proposto no livro. O livro é para leigos e não exige conhecimento prévio, a única exigência – de praxe – é saber ler em inglês. Boa leitura! {RC}.

Referências Bibliográficas

Somos uma simulação biológica gerada pelo nosso cérebro!

Figura 1 – Créditos imagem: CC {rcristo.com.br}
Créditos: Mr.kitty – after dark (tradução) – Cenas do filme Blade Runner 2049.

Figura 1 – nesta figura vemos a representação de nosso cérebro na interseção entre a realidade física (realismo científico) e a realidade simulada. O cérebro está inserido na Realidade = Universo ∩ Realismo Científico e nós somos apenas uma simulação biológica subespacial, cujo corpo é espacial em razão de ocupar o espaço físico, e todas as nossas percepções dentro do espaço da simulação são sensoriais/subespaciais. Para saber o que é espaço e subespaço clique neste link.

Crítica da metafísica

A metafísica causou uma confusão sem precedentes tanto na filosofia quanto no uso de seus atributos na tentativa de explicar as coisas existenciais – o filósofo Ludwig Wittgenstein em seus trabalhos de filosofia analítica: “O tratado Lógico Filosófico”, e posteriormente em outro trabalho: “Investigação Filosóficas”, explicou de forma consistente o nexo entre nossas percepções e a possível representação na linguagem. Ao ler as Investigações Filosóficas, percebi que ele quase resolveu as questões principais das contradições encontradas na própria filosofia via crítica da estrutura lógica subjacente à forma aparente das proposições. Wittgenstein também defende a ideia de que não há problemas filosóficos genuínos; pois, os problemas filosóficos surgem da falta de compreensão do funcionamento da linguagem e da lógica dos conceitos.

“A prática sem teoria é como o marinheiro que embarca em um navio sem leme e sem bússola e fica para sempre incerto aonde pode chegar.”

Leonardo da Vinci, caderno 1, Ano 1490 EC.

O que é simulação?

Figura 2 – Cérebro no espelho: créditos Google 3D.

Uma simulação é uma representação aproximada da realidade, retratando a dinâmica de um processo ou sistema ao longo do tempo. Ao enfrentarmos um problema no contexto de uma situação original denominada alvo, a analogia emerge como uma ligação baseada na semelhança estrutural entre o alvo e um cenário distinto chamado base ou origem. Quando essa semelhança é estabelecida como confiável e sólida, é possível inferir informações adicionais relevantes no alvo, que, neste caso, se traduz na compreensão da realidade física contrastada com a simulação que nosso cérebro constrói. Os cérebros de cada ser biológico estabelecem conexões intricadas entre suas células em camadas pré-cognitivas. Essas camadas são inacessíveis ao organismo em sua forma consciente, mas são coordenadas de alguma maneira pelo cérebro. Esse processo complexo pode ser entendido como uma simulação interna, onde o cérebro cria representações abstratas e modelos internos que, embora não diretamente acessíveis à consciência, influenciam a percepção e as ações do organismo de forma subjacente.

Somos uma simulação gerada pelo nosso cérebro

Com os avanços da neurociência e principalmente das redes neurais biológicas que operam em nosso cérebro – desde o momento de nossa concepção no período de desenvolvimento placentário dentro do ventre de nossa mãe, até ao último segundo de nossas vidas – tudo o que fomos, fizemos, aprendemos e vivemos é uma simulação espaço temporal biológica gerada pelo nosso cérebro.

Conheça a Estrutura do Neocortex para facilitar o entendimento da simulação. Allen Institute.

Nosso cérebro é físico e espacial; portanto, segue todos os princípios físicos, biológicos, químicos que são determinados de forma integral pelas leis da física – descobertas por nós e que regem e são válidas em todo o universo. Nós (seres que possuem cérebros) por outro lado, somos uma projeção espaço temporal biológica tanto consciente quanto inconsciente gerada pelo nosso cérebro.

Exemplo1: O processamento da visão pelo cérebro

Figura 3 – representação do nosso sistema visual. Créditos Imagem Dr. Daniel Graham.

As informações fluem do olho para o tálamo, para o córtex e, em seguida, de volta para o tálamo (e de novo para o córtex). Cerca de 5% das entradas neurais para a área visual principal do tálamo vêm dos olhos; o resto vem do córtex, incluindo o córtex visual primário (área V1) e várias outras áreas do córtex, bem como outras partes do cérebro. As conexões em laço são uma fonte importante de estrutura de rede no caminho visual do cérebro, o que poderia suportar mecanismos semelhantes à Internet de comunicação de rede flexível.

Percepção visual

Figura 4 – Diagrama esquemático do olho humano.

Quando um ambiente está com uma baixa luminosidade, o olho humano apresenta baixa acuidade visual, situação que é conhecida como visão escotópica e que funciona através dos bastonetes. Por isso existe uma ausência de cores. Em contrapartida, quando há muita luz, são os cones que possibilitam a percepção de cores, pois são eles que funcionam determinando a visão fotópica, caracterizada por uma alta acuidade visual. Quando o ambiente apresenta condições intermediárias de iluminação, as duas células contribuem para produzir a visão mesópica (uma combinação dos dois tipos das visões citadas anteriormente).

O espectro eletromagnético e o quanto nosso cérebro é capaz de perceber

Figura 5 – Conseguimos ver somente uma pequena faixa de 400 a 750 nanômetros do espectro eletromagnético.

O espectro visível pode ser dividido em subfaixas de acordo com a cor, com a subfaixa do vermelho abarcando os comprimentos de onda longos, a subfaixa do verde ao centro e a subfaixa do violeta abarcando aos comprimentos de onda mais curtos, subdivisões essas facilmente identificáveis na ilustração acima ou mesmo em um arco-íris. Os comprimentos de onda nessa faixa de radiação estão compreendidos entre 370 nm (violeta) e 750 nm (vermelho), sendo comum afirmar-se por aproximação que os comprimentos de onda dessa faixa localizam-se entre os 400 e 700 nanômetros (nm). Em termos de frequência, tem-se por correspondência que o espectro visível define-se pela banda situada entre 400 THz e 790 THz.

O fluxo de informação visual para o tálamo é um pouco como tentar assistir a um jogo de futebol em uma pequena TV enquanto uma sala cheia de pessoas simultaneamente grita suas opiniões sobre o jogo para nós. Todos os neurônios provenientes dos olhos que se conectam às áreas do tálamo relacionadas à visão constituem apenas cerca de 5% das entradas para essas áreas. O resto das entradas vêm de outras partes do cérebro. Em termos gerais, as partes do tálamo envolvidas na visão recebem informações de cerca de 2 milhões de axônios (1 milhão de cada olho). Mas as mesmas áreas recebem entradas de até 40 milhões de axônios de outras partes do cérebro – eles vêm do córtex, do tronco cerebral e de outros lugares. É difícil subestimar a escassez de informações do olho que dão origem à consciência visual simulada: tudo o que veremos é entregue ao tálamo por cerca de 0,002 por cento dos neurônios em nosso cérebro, e esses sinais são muito superados em número pelo feedback de outras partes do cérebro.

O espectro visível não apenas é dependente da espécie como também varia muito de uma espécie animal para a outra. Os cachorros e os gatos, por exemplo, não veem todas as cores que os humanos veem, percebendo do nosso espectro visível apenas as subfaixas do azul à amarela. Enxergam, contudo, geralmente bem em preto e branco, numa nuance de cinzas. Já as cobras veem no infravermelho e as abelhas no ultravioleta, faixas para as quais somos cegos. Conforme dito, nós humanos vemos numa faixa que vai do vermelho ao violeta, passando pelo verde, o amarelo e o azul, contudo mesmo entre os humanos pode haver grandes variações quanto aos detalhes da faixa percebida. Em particular os limites do espectro ótico variam muito de espécime para espécime. Pessoas daltônicas costumam ter dificuldades em visualizar cores contidas em certas faixas do espectro.

A realidade física também é uma simulação?

Não há evidências de que o espaço físico (cosmos) onde o cérebro e nosso corpo estão inseridos é simulado de alguma forma. As leis da física são válidas em todo o universo e nós as descobrimos com o desenvolvimento de ferramentas tecnológicas cada vez mais avançadas.

Exemplo2

Hubblecast 133

Mostra como a espectroscopia de massa atômica adaptada em dispositivos detectores de extrema precisão, podem até mesmo detectar a composição química de planetas que orbitam outras estrelas em nossa galáxia.

Por que a maioria das pessoas não percebem que são simulações de seus cérebros?

Essa falha está no sistema educacional, isso se chama erro degrau, vou dedicar em breve um poste sobre esse obstáculo ao desenvolvimento humano. O erro degrau é um dos principais responsáveis pelo Viés da Crença em Inexistentes (estão dentro da simulação, mas não existem no universo regido pelas leis da física).

Nosso cérebro é simulado?

Todas as coisas que ocupam lugares físicos e espaciais não são simulações, tanto nossos cérebros quanto nossos corpos são físicos; no entanto, todos os seres que se percebem como tal – isso inclui os seres humanos – somos todos simulados por nossos cérebros.

O que é a consciência?

É a percepção integral de nós mesmos, alcança a mais elevada atividade sensorial simulada pelo nosso cérebro.

O que é CVJV?

É o conhecimento: verdadeiro, justificado e validado. É a prova existencial (interseção) que une as projeções geradas pelo nosso cérebro com toda a atividade sensorial à realidade física do universo. Lembre-se: não há nada fora da realidade!

Obs: em razão do paper de Edmund Gettier, CVJ (Crenças Verdadeiras e Justificadas), não podem mais ser consideradas conhecimento, sendo necessário a adição de um Token V (validador), para retornar à condição de conhecimento.

Projeções saudáveis

Quando todos os nossos pensamentos, sentimentos, consciência, conhecimento, geram atitudes e comportamentos que estão em sintonia com a realidade humana, física e natural. Nossas realizações, alegrias, amor, altruísmo, etc. Podemos chamar também de PCE (Produto das crenças em existentes).

Ex: estudo que nos leva ao desenvolvimento humano pleno: tecnológico, ecológico, ético e cosmológico.

Projeções patológicas e vieses cognitivos

Quando nossas projeções nos afastam de CVJV, perde-se o nexo com a realidade e neste momento a irracionalidade ganha cada vez mais espaço dentro das projeções. Essa irracionalidade leva as pessoas para o campo de PCI (produto das crenças em inexistentes). As projeções neste campo são absurdas e falhas, impedindo as pessoas de saberem a distinção do que é real, natural e físico – comparado com coisas que residem apenas nas projeções, não havendo nenhuma relação com o mundo natural ou às leis da física.

Ex: crenças em deus, deuses, espíritos, panteísmos, religiões, seitas, fé; e todas as bobagens como resultado das crenças nos inexistentes, como: cura quântica, pensamento quântico que são todos pseudociência.

Fenomenologia patológica como resultado de PCI

Muitas pessoas não percebem que suas simulações alcançaram o nível do prejuízo de si mesmo, de suas comunidades e até mesmo em nível cultural geral de um país.

A percepção da simulação elimina a dualidade fenomenológica da espiritualidade

A percepção da simulação cerebral elimina a dualidade da representação espelho da pessoa com o mundo ao seu redor (não há a necessidade de espiritualidade que é inexistente), isto é, aproxima às pessoas dos problemas percebidos (na simulação) daqueles que são apenas imaginários (fora da simulação). O problema fundamental está na falta de compreensão do vazio { }, que é a base ou origem do conhecimento. Portanto, o vazio { } é o elemento atemporal que garante as possibilidades existenciais nos espaços e subespaços.

Ex: pandemia de coronavírus. Está sendo devastadora no Brasil, um país cuja crença do povo está longe de CVJV, onde 80% ou mais da população ainda acredita em inexistentes. Chamo de viés das crenças em inexistentes ao conjunto de absurdos culturais antropológicos que estão obsoletos e ainda são considerados válidos. Lamentável. {RC}.

Referências Bibliográficas